Dulce Pontes
Composição: Frederico de Brito / Ferrer Trindade
Fui bailar no meu batel
Além do mar cruel
E o mar bramindo
Diz que eu fui roubar
A luz sem par
Do teu olhar tão lindo
Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração
Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo
Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração
Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo
As Pupilas do Senhor Reitor
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados, veja As Pupilas do Senhor Reitor (desambiguação).
O romance foi lançado ao público em formato de folhetim em 1863 e, posteriormente, editado e publicado como livro em 1867.
As Pupilas do Senhor Reitor foi um sucesso. Devido ao modo como foi produzido, o texto apresenta pouco apuro no estilo, com chavões, variedades, suspenses, distensões, revezadamente; claramente dirigido à classe popular, baseado em costumes rurais.
Ambientado na segunda metade do século XIX, em uma aldeia portuguesa, conta a história de Margarida e Clara e seus romances com os filhos do fazendeiro José das Dornas: Daniel e Pedro.
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- TEMA DE GUIDA (MARGARIDA) Lágrima Dulce Pontes Cheia de penas Cheia de penas me deito E com mais penas E com mais penas me levanto No meu peito Já me ficou no meu peito Este jeito O jeito de querer tanto Desespero Tenho por meu desespero Dentro de mim Dentro de mim o castigo Eu não te quero Eu digo que não te quero E de noite De noite sonho contigo Se considero Que um dia hei-de morrer No desepero Que tenho de te nao ver Estendo o meu xaile Estendo o meu xaile no chao Estendo o meu xaile E deixo-me adormecer Se eu soubesse Se eu soubesse que morrendo Tu me havias Tu me havias de chorrar Por uma lágrima Por uma lágrima tua Que alegría Me deixaria matar
- As Pupilas do Senhor Reitor é um romance do escritor português Júlio Dinis. O romance foi lançado ao público em formato de folhetim em 1863 e, posteriormente, editado e publicado como livro em 1867. As Pupilas do Senhor Reitor foi um sucesso. Devido ao modo como foi produzido, o texto apresenta pouco apuro no estilo, com chavões, variedades, suspenses, distensões, revezadamente; claramente dirigido à classe popular, baseado em costumes rurais. Ambientado na segunda metade do século XIX, em uma aldeia portuguesa, conta a história de Margarida e Clara e seus romances com os filhos do fazendeiro José das Dornas: Daniel e Pedro.
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