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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

AS PUPILAS DO SENHOR REITOR - SBT

 
Canção Do Mar

Dulce Pontes

Composição: Frederico de Brito / Ferrer Trindade

Fui bailar no meu batel Além do mar cruel E o mar bramindo Diz que eu fui roubar A luz sem par Do teu olhar tão lindo Vem saber se o mar terá razão Vem cá ver bailar meu coração Se eu bailar no meu batel Não vou ao mar cruel E nem lhe digo aonde eu fui cantar Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo Vem saber se o mar terá razão Vem cá ver bailar meu coração Se eu bailar no meu batel Não vou ao mar cruel E nem lhe digo aonde eu fui cantar Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo

As Pupilas do Senhor Reitor

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As Pupilas do Senhor Reitor é um romance do escritor português Júlio Dinis.
O romance foi lançado ao público em formato de folhetim em 1863 e, posteriormente, editado e publicado como livro em 1867.
As Pupilas do Senhor Reitor foi um sucesso. Devido ao modo como foi produzido, o texto apresenta pouco apuro no estilo, com chavões, variedades, suspenses, distensões, revezadamente; claramente dirigido à classe popular, baseado em costumes rurais.
Ambientado na segunda metade do século XIX, em uma aldeia portuguesa, conta a história de Margarida e Clara e seus romances com os filhos do fazendeiro José das Dornas: Daniel e Pedro.
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TEMA DE GUIDA (MARGARIDA) Lágrima Dulce Pontes Cheia de penas Cheia de penas me deito E com mais penas E com mais penas me levanto No meu peito Já me ficou no meu peito Este jeito O jeito de querer tanto Desespero Tenho por meu desespero Dentro de mim Dentro de mim o castigo Eu não te quero Eu digo que não te quero E de noite De noite sonho contigo Se considero Que um dia hei-de morrer No desepero Que tenho de te nao ver Estendo o meu xaile Estendo o meu xaile no chao Estendo o meu xaile E deixo-me adormecer Se eu soubesse Se eu soubesse que morrendo Tu me havias Tu me havias de chorrar Por uma lágrima Por uma lágrima tua Que alegría Me deixaria matar
mcbspf disse...
As Pupilas do Senhor Reitor é um romance do escritor português Júlio Dinis. O romance foi lançado ao público em formato de folhetim em 1863 e, posteriormente, editado e publicado como livro em 1867. As Pupilas do Senhor Reitor foi um sucesso. Devido ao modo como foi produzido, o texto apresenta pouco apuro no estilo, com chavões, variedades, suspenses, distensões, revezadamente; claramente dirigido à classe popular, baseado em costumes rurais. Ambientado na segunda metade do século XIX, em uma aldeia portuguesa, conta a história de Margarida e Clara e seus romances com os filhos do fazendeiro José das Dornas: Daniel e Pedro.

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