quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

PARÓDIA???!!!... Os Trapalhões (1981) - A filha do Seu Faceta + PARÓDIA???!!!... Os Trapalhões - Teresinha

Papai Eu Quero Me Casar Os Trapalhões Papai eu quero me casar Pois minha filha ocê diga com quem Eu quero me casar com o motorista Com o motorista ocê não casa bem Porquê papai? O motorista aperta muito na buzina e depois vai apertar ocê também Papai eu quero me casar Pois minha filha ocê diga com quem Eu quero me casar com o economista Com o economista ocê não casa bem Porquê papai? O economista mexe muito na poupança e depois vai mexer na sua também. Papai eu quero me casar Pois minha filha ocê diga com quem Eu quero me casar com o leiteiro Com o leiteiro ocê não casa bem Porquê papai? O leiteiro tira o leite da vaca e depois vai desmamar ocê também Papai eu quero me casar Pois minha filha ocê diga com quem Eu quero me casar com o Marlon Brando3 Com o Marlon Brando ocê não casa bem Porquê papai? O Marlon Brando amantegou a Maria Scheneider e depois vai amantegar você também Papai eu quero me casar Pois minha filha ocê diga com quem Eu quero me casar com o Chico Côco Com o Chico Côco você não casa bem Porquê papai? O Chico Côco aperta muito a Paloma e depois vai palomar você também Papai eu quero me casar Pois minha filha ocê diga com quem Eu quero me casar com o Ney Matogrosso Com o Ney Matogrosso aí cê casa bem Porquê papai? Ney Matogrosso vira omi e lobisomi e quando é omi não faz medo pra ninguém.

Paródia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A paródia é uma imitação cômica de uma composição literária, (também existem paródias de filmes e músicas), sendo portanto, uma imitação que possui efeito cômico, utilizando a ironia e o deboche. Ela geralmente é parecida com a obra de origem, e quase sempre tem sentidos diferentes. Na literatura a paródia é um processo de intertextualização, com a finalidade de desconstruir ou reconstruir um texto.
A paródia surge a partir de uma nova interpretação, da recriação de uma obra já existente e, em geral, consagrada. Seu objetivo é adaptar a obra original a um novo contexto, passando diferentes versões para um lado mais despojado, e aproveitando o sucesso da obra original para passar um pouco de alegria. A paródia pode ter intertextualidade.
Aparece como importante elemento no modernismo brasileiro e na Poesia marginal da chamada "Geração mimeógrafo".

Índice

[esconder]

[editar] Exemplos de Paródia

"Minha terra tem palmeiras, Onde canta o sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossos campos tem mas flores."
(Canção do exílio - Gonçalves Dias, poeta romântico brasileiro)
A paródia de Oswald de Andrade:
"Minha terra tem palmares onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui Não cantam como os de lá"
Reparem que "palmares", na verdade trata-se do Quilombo dos Palmares, ou seja, a expressão do nacionalismo crítico do movimento modernista brasileiro da vertente Pau-Brasil.

[editar] Música

A paródia, em música, seguiu sendo um estilo que tomou conta do novo método do Século XVI, com uso do cantus firmus que entrava em seu desuso sério da polifonia do Século XIV e XV. A partir de então, o cantus firmus se utilizou em raras ocasiões. A paródia seguiu sendo prominente em certos estilos de música instrumental, primeiramente na música para teclados. Conforme a música evoluiu pelo início do Barroco, a paródia entrou na história da ópera, e conta com inúmeros exemplos. Ironicamente iniciam-se com interlúdios cómicos nas óperas dramáticas, chamados de intermezzos. Exemplos destes intermezzos se encontram em óperas de Jean-Baptiste Lully (1632-1687), um compositor acostumado a escrever balés para a corte real.[1] Mas os intermezzos cómicos eram pequenos trechos para serem interpretados entre atos da opera séria---um intervalo sarcástico e humorístico durante um espetáculo dramático. Lully era amigo de Molière e juntos criaram um novo estilo, o comédie-ballet, qual combinava teatro, comédia e balé. Um dos pioneiros da ópera francesa, e depois partiu solo com seu novo estilo, conhecido particularmente pelo nome de ópera buffa.

[editar] Cinema e TV

Existem muitas paródias no cinema e na TV, como o actual filme Vampires Sucks (Vampiros que se mordem, titulo em Portugal), que é uma paródia dos filmes da Saga Twilight

[editar] Século XVI

[editar] Século XVIII

[editar] Século XIX

[editar] Século XX

[editar] Paródia segundo a lei brasileira

Segundo a lei brasileira sobre direitos autorais, lei 9.610/98 Art. 47. São livres as paráfrases e paródias que não forem verdadeiras reproduções da obra originária nem lhe implicarem descrédito.[2]
Ícone de esboço Este artigo sobre Literatura é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Referências

  1. Referência cultural: A relação entre o Rei Louis XIV e Lully foi representada no filme frances de Gérard Corbiau, Le Roi Danse, 2000 IMDB.com (Trad livre: O rei está dançando). (em inglês)
  2. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. (em português).
Terezinha Maria Bethânia O primeiro me chegou como quem vem do florista Trouxe um bicho de pelúcia, trouxe um broche de ametista Me contou suas viagens e as vantagens que ele tinha Me mostrou o seu relógio, me chamava de rainha Me encontrou tão desarmada que tocou meu coração Mas não me negava nada, e assustada, eu disse não O segundo me chegou como quem chega do bar Trouxe um litro de aguardente tão amarga de tragar Indagou o meu passado e cheirou minha comida Vasculhou minha gaveta me chamava de perdida Me encontrou tão desarmada que arranhou meu coração Mas não me entregava nada, e assustada, eu disse não O terceiro me chegou como quem chega do nada Ele não me trouxe nada também nada perguntou Mal sei como ele se chama mas entendo o que ele quer Se deitou na minha cama e me chama de mulher Foi chegando sorrateiro e antes que eu dissesse não Se instalou feito um posseiro dentro do meu coração Composição: Chico Buarque

Paródia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A paródia é uma imitação cômica de uma composição literária, (também existem paródias de filmes e músicas), sendo portanto, uma imitação que possui efeito cômico, utilizando a ironia e o deboche. Ela geralmente é parecida com a obra de origem, e quase sempre tem sentidos diferentes. Na literatura a paródia é um processo de intertextualização, com a finalidade de desconstruir ou reconstruir um texto.
A paródia surge a partir de uma nova interpretação, da recriação de uma obra já existente e, em geral, consagrada. Seu objetivo é adaptar a obra original a um novo contexto, passando diferentes versões para um lado mais despojado, e aproveitando o sucesso da obra original para passar um pouco de alegria. A paródia pode ter intertextualidade.
Aparece como importante elemento no modernismo brasileiro e na Poesia marginal da chamada "Geração mimeógrafo".

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[editar] Exemplos de Paródia

"Minha terra tem palmeiras, Onde canta o sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossos campos tem mas flores."
(Canção do exílio - Gonçalves Dias, poeta romântico brasileiro)
A paródia de Oswald de Andrade:
"Minha terra tem palmares onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui Não cantam como os de lá"
Reparem que "palmares", na verdade trata-se do Quilombo dos Palmares, ou seja, a expressão do nacionalismo crítico do movimento modernista brasileiro da vertente Pau-Brasil.

[editar] Música

A paródia, em música, seguiu sendo um estilo que tomou conta do novo método do Século XVI, com uso do cantus firmus que entrava em seu desuso sério da polifonia do Século XIV e XV. A partir de então, o cantus firmus se utilizou em raras ocasiões. A paródia seguiu sendo prominente em certos estilos de música instrumental, primeiramente na música para teclados. Conforme a música evoluiu pelo início do Barroco, a paródia entrou na história da ópera, e conta com inúmeros exemplos. Ironicamente iniciam-se com interlúdios cómicos nas óperas dramáticas, chamados de intermezzos. Exemplos destes intermezzos se encontram em óperas de Jean-Baptiste Lully (1632-1687), um compositor acostumado a escrever balés para a corte real.[1] Mas os intermezzos cómicos eram pequenos trechos para serem interpretados entre atos da opera séria---um intervalo sarcástico e humorístico durante um espetáculo dramático. Lully era amigo de Molière e juntos criaram um novo estilo, o comédie-ballet, qual combinava teatro, comédia e balé. Um dos pioneiros da ópera francesa, e depois partiu solo com seu novo estilo, conhecido particularmente pelo nome de ópera buffae tem geralmente rimas.

[editar] Cinema e TV

Existem muitas paródias no cinema e na TV, como o actual filme Vampires Sucks (Vampiros que se mordem, titulo em Portugal), que é uma paródia dos filmes da Saga Twilight

[editar] Século XVI

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[editar] Paródia segundo a lei brasileira

Segundo a lei brasileira sobre direitos autorais, lei 9.610/98 Art. 47. São livres as paráfrases e paródias que não forem verdadeiras reproduções da obra originária nem lhe implicarem descrédito.[2]
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Referências

  1. Referência cultural: A relação entre o Rei Louis XIV e Lully foi representada no filme frances de Gérard Corbiau, Le Roi Danse, 2000 IMDB.com (Trad livre: O rei está dançando). (em inglês)
  2. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. (em português).

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