Coco do M
Eu
sou uM Matuto Moço
Morou no Mato é Madeira
Mandioca, Manipueira
Marco Modo de Mudar
Mandei Matias
aMarrar Mói de MarMeleiro Malaquia.
Marinheiro, Mangueiro e Maracujá.
Morou no Mato é Madeira
Mandioca, Manipueira
Marco Modo de Mudar
Mandei Matias
aMarrar Mói de MarMeleiro Malaquia.
Marinheiro, Mangueiro e Maracujá.
Mané
Mandou
Maria, Matheus
Murilo Mandou o Meu
Martelo e Meia Má
E quando canto esse coco
a língua treMe
QueM fizer outro coco em M
Eu aMarro e Mando Matar
Maria, Matheus
Murilo Mandou o Meu
Martelo e Meia Má
E quando canto esse coco
a língua treMe
QueM fizer outro coco em M
Eu aMarro e Mando Matar
Mulher
Maldosa, Madalena, MacuMbeba,
Maniçoba, Manipeba, Manguito, Mero e Mangar
Melão Maduro, Morcego, Mosqueiro e Muro
Mofino, Medo e Monturo, MaMoeiro e MiraMar
Maniçoba, Manipeba, Manguito, Mero e Mangar
Melão Maduro, Morcego, Mosqueiro e Muro
Mofino, Medo e Monturo, MaMoeiro e MiraMar
Mané
Mandou
Maria, Matheus
Murilo Mandou o Meu
Martelo e Meia Má
E quando canto esse coco
a língua treMe
QueM fizer outro coco em M
Eu aMarro e Mando Matar
Maria, Matheus
Murilo Mandou o Meu
Martelo e Meia Má
E quando canto esse coco
a língua treMe
QueM fizer outro coco em M
Eu aMarro e Mando Matar
Mestre
Matoso, Morador Mendes Medeiro
Morava em Monteiro de Milho Mole, Munguzá
Malicioso, Munganguento e MacuMbeiro
Esse Meu coco é Maneiro Mas é ruiM de se cantar.
Morava em Monteiro de Milho Mole, Munguzá
Malicioso, Munganguento e MacuMbeiro
Esse Meu coco é Maneiro Mas é ruiM de se cantar.
Mané
Mandou
Maria, Matheus
Murilo Mandou o Meu
Martelo e Meia Má
E quando canto esse coco
a língua treMe
QueM fizer outro coco em M
Eu aMarro e Mando Matar
Maria, Matheus
Murilo Mandou o Meu
Martelo e Meia Má
E quando canto esse coco
a língua treMe
QueM fizer outro coco em M
Eu aMarro e Mando Matar
Aliteração
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Aliteração é uma figura de linguagem
que consiste em repetir sons consonantais idênticos ou semelhantes no
início de palavras de uma frase ou de versos de uma poesia1 para criar sonoridade. É comum para fins onomatopeicos onde a repetição tenta representar sons dos objetos relatados.2 A aliteração vem sendo considerada recurso fônico de intensificação.3
A aliteração é usada como recurso de estilo em poesia que possibilita em certas poesias antigas reconstituir uma pronúncia que desapareceu na transcrição.4
A aliteração é usada como recurso de estilo em poesia que possibilita em certas poesias antigas reconstituir uma pronúncia que desapareceu na transcrição.4
Exemplos
- “Que a brisa do Brasil beija e balança”,Castro Alves, O Navio Negreiro, 5
- “Vozes veladas, veludosas vozes,
- Volúpias dos violões, vozes veladas,
- Vagam nos velhos vórtices velozes
- Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.”, Cruz e Souza,Violões que choram6
- “Em horas inda louras, lindas
- Clorindas e Belindas, brandas,
- Brincam no tempo das berlindas,
- As vindas vendo das varandas.
- De onde ouvem vir a rir as vindas
- Fitam a fio as frias bandas.” Fernando Pessoa, Saudade dada7
Ver também
Referências
- Marcelo Rsenthal. Gramática para concursos. 3a ed. [S.l.]: Campus. p. 421. ISBN 978-85-352-2489-4
- Renato Aquino. Gramatica Objetiva Da Lingua Portuguesa. [S.l.]: Elsevier, 2007. p. 417. ISBN 978-85-352-2341-5
- Enéas Martins de Barros. Estudos de gramática e literatura. [S.l.]: Editora Atlas, 1988. ISBN 978-85-224-0328-8
- Dicionário de Lingüística. [S.l.]: Editora Cultrix, 2007. p. 40. ISBN 978-85-316-0123-1
- Castro Alves, O Navio Negreiro, VI
- Cruz e Souza, Violões que choram, VII
- Fernando Pessoa, Saudade dada, I
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.