Garota eu vou prá Califórnia
Viver a vida sobre as ondas
Vou ser artista de cinema
O meu destino é ser star...
O vento beija meus cabelos
As ondas lambem minhas pernas
O sol abraça o meu corpo
Meu coração canta feliz...
Eu dou a volta, pulo o muro
Mergulho no escuro
"Sarto" de banda
Na Califórnia é diferente, irmão
É muito mais do que um sonho...
A vida passa lentamente
E a gente vai tão de repente
Tão de repente que não sente
Saudades do que já passou...
Eu dou a volta, pulo o muro
Mergulho no escuro
"Sarto" de banda
Na minha vida ninguém manda não
Eu vou além desse sonho...
Garota eu vou prá Califórnia
Viver a vida sobre as ondas
Vou ser artista de cinema
O meu destino é ser star...
Uh!Uh!Uh!Uh!Bib!Bib!Uh!Uh!Uh!
O meu destino é ser star...
Eh! Eh! Eh! Eh! Eh! Eh! Eh! Eh!
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
figura de estilo que consiste em atribuir a objetos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos seres humanos.
Dizer implica a atribuição de um sentimento a uma entidade que, de fato, nunca poderá estar triste mas cujas características (céu nublado, frio, etc) poderão conotar tristeza para o ser humano.
Nas fábulas, a personificação toma um sentido simbólico, onde a atribuição de determinadas características humanas a seres irracionais segue determinadas regras determinadas pelo contexto socio-cultural do autor: e assim foram os gatos de botas comer o rato e assim eles morreram todos. os leões passam a ser corajosos (ou fanfarrões, como na fábula do leão e do rato, de Esopo); as raposas tornam-se astutas (ou desdenhosas); as características dos materiais passam a conotar o caráter humano ou o seu estatuto em termos de poder (forte ou frágil, como na fábula da panela de ferro e da panela de barro).
É uma figura de estilo frequentemente utilizada na literatura infanto-juvenil, ao permitir rasgos de fantasia que a literatura para adultos nem sempre permite, ainda que a ela recorra frequentemente (por exemplo, no realismo mágico sul-americano ou em contos e novelas como em O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Amado ou História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda - que funcionam como fábulas modernas e que, tal como em O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, esbatem as fronteiras entre o que é literatura para adultos ou literatura para crianças).
Exemplos de personificação:
"O Gato disse ao Pássaro que tinha uma asa partida."
"O Vento suspirou e o Sol também."
"A Cadeira começou a gritar com a Mesa."
"O morro dos ventos uivantes."
"O Sol amanheceu triste e escondido."
"A Bomba atômica é triste, Coisa mais triste não há Quando cai, cai sem vontade." (Vinícius de Morais)
"A lua beijava a face do lago adormecido. "
"O fogo dançava com o vento."
"O vento assobiava na janela, durante a noite."
"O sol brilhava contente na manhã seguinte."
"O carro não aguentava mais, tantos anos de trabalho."
"As árvores acariciaram os passáros."
A personificação ou prosopeia (prosopeia ou prosopopeia, no Brasil) é uma
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.