quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Personificação

De Repente, Califórnia

Lulu Santos

Garota eu vou prá Califórnia Viver a vida sobre as ondas Vou ser artista de cinema O meu destino é ser star... O vento beija meus cabelos As ondas lambem minhas pernas O sol abraça o meu corpo Meu coração canta feliz... Eu dou a volta, pulo o muro Mergulho no escuro "Sarto" de banda Na Califórnia é diferente, irmão É muito mais do que um sonho... A vida passa lentamente E a gente vai tão de repente Tão de repente que não sente Saudades do que já passou... Eu dou a volta, pulo o muro Mergulho no escuro "Sarto" de banda Na minha vida ninguém manda não Eu vou além desse sonho... Garota eu vou prá Califórnia Viver a vida sobre as ondas Vou ser artista de cinema O meu destino é ser star... Uh!Uh!Uh!Uh!Bib!Bib!Uh!Uh!Uh! O meu destino é ser star... Eh! Eh! Eh! Eh! Eh! Eh! Eh! Eh!
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A personificação ou prosopeia (prosopeia ou prosopopeia, no Brasil) é uma figura de estilo que consiste em atribuir a objetos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos seres humanos. Dizer implica a atribuição de um sentimento a uma entidade que, de fato, nunca poderá estar triste mas cujas características (céu nublado, frio, etc) poderão conotar tristeza para o ser humano. Nas fábulas, a personificação toma um sentido simbólico, onde a atribuição de determinadas características humanas a seres irracionais segue determinadas regras determinadas pelo contexto socio-cultural do autor: e assim foram os gatos de botas comer o rato e assim eles morreram todos. os leões passam a ser corajosos (ou fanfarrões, como na fábula do leão e do rato, de Esopo); as raposas tornam-se astutas (ou desdenhosas); as características dos materiais passam a conotar o caráter humano ou o seu estatuto em termos de poder (forte ou frágil, como na fábula da panela de ferro e da panela de barro). É uma figura de estilo frequentemente utilizada na literatura infanto-juvenil, ao permitir rasgos de fantasia que a literatura para adultos nem sempre permite, ainda que a ela recorra frequentemente (por exemplo, no realismo mágico sul-americano ou em contos e novelas como em O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Amado ou História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda - que funcionam como fábulas modernas e que, tal como em O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, esbatem as fronteiras entre o que é literatura para adultos ou literatura para crianças). Exemplos de personificação: "O Gato disse ao Pássaro que tinha uma asa partida." "O Vento suspirou e o Sol também." "A Cadeira começou a gritar com a Mesa." "O morro dos ventos uivantes." "O Sol amanheceu triste e escondido." "A Bomba atômica é triste, Coisa mais triste não há Quando cai, cai sem vontade." (Vinícius de Morais) "A lua beijava a face do lago adormecido. " "O fogo dançava com o vento." "O vento assobiava na janela, durante a noite." "O sol brilhava contente na manhã seguinte." "O carro não aguentava mais, tantos anos de trabalho." "As árvores acariciaram os passáros."
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