quinta-feira, 14 de abril de 2016

AV2 – SIMULADO SPAECE 1 - LÍNGUA PORTUGUESA



AV2 – SIMULADO SPAECE 1 - LÍNGUA PORTUGUESA – 1º F(   ) G(   ) H(   ) NOME:__________________________



Eu tenho um sonho
lutar pelos direitos dos homens
Eu tenho um sonho
tornar nosso mundo verde e limpinho
Eu tenho um sonho
de boa educação para as crianças
Eu tenho um sonho
de voar livre como um passarinho
Eu tenho um sonho
ter amigos de todas raças
Eu tenho um sonho
que o mundo viva em paz
e em parte alguma haja guerra
Eu tenho um sonho
Acabar com a pobreza na Terra
Eu tenho um sonho
Eu tenho um monte de sonhos...
Quero que todos se realizem
Mas como?
Marchemos de mãos dadas
e ombro a ombro
Para que os sonhos de todos
se realizem!


SHRESTHA, Urjana. Eu tenho um sonho. In: Jovens do mundo inteiro. Todos temos direitos: um livro de direitos humanos. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2000, p.10.
01.(0,5) No verso “Quero que todos se realizem” o termo sublinhado refere-se a:


(A) amigos.
(B) direitos.
(C) homens.
(D) sonhos.



O homem que entrou pelo cano - Abriu a torneira e entrou pelo cano. A princípio incomodava-o a estreiteza do tubo. Depois se acostumou. E, com a água, foi seguindo. Andou quilômetros. Aqui e ali ouvia barulhos familiares. Vez ou outra um desvio, era uma seção que terminava em torneira.     Vários dias foi rodando, até que tudo se tornou monótono. O cano por dentro não era interessante.     No primeiro desvio, entrou. Vozes de mulher. Uma criança brincava. Ficou na torneira, à espera que abrissem. Então percebeu que as engrenagens giravam e caiu numa pia. À sua volta era um branco imenso, uma água límpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande, a olhá-lo interessada. Ela gritou: “Mamãe, tem um homem dentro da pia”.  Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e ele desceu pelo esgoto.


BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras Proibidas. São Paulo: Global, 1988. p. 89.
2.(1.0) O homem desviou-se de sua trajetória porque:


(A) ouviu muitos barulhos familiares.
(B) já estava “viajando” há vários dias.
(C) ficou desinteressado pela “viagem”.
(D) percebeu que havia uma torneira.



“Chatear” e “encher”- Um amigo meu me ensina a diferença entre “chatear” e “encher”. Chatear é assim: você telefona para um escritório qualquer da cidade.
— Alô! Quer me chamar por favor o Valdemar?
— Aqui não tem nenhum Valdemar.
Daí a alguns minutos você liga de novo:
— O Valdemar, por obséquio.
— Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar.
— Mas não é do número tal?
— É, mas aqui nunca teve nenhum Valdemar.
Mais cinco minutos, você liga o mesmo número:
— Por favor, o Valdemar chegou?
— Vê se te manca, palhaço. Já não lhe disse que o diabo desse Valdemar nunca trabalhou aqui?
— Mas ele mesmo me disse que trabalhava aí.
— Não chateia.
Daí a dez minutos, liga de novo.
— Escute uma coisa! O Valdemar não deixou pelo menos um recado? O outro desta vez esquece a presença da datilógrafa e diz coisas impublicáveis.
Até aqui é chatear. Para encher, espere passar mais dez minutos, faça nova ligação:
— Alô! Quem fala? Quem fala aqui é o Valdemar. Alguém telefonou para mim?


CAMPOS, Paulo Mendes. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, v.2, p. 35.
3.(1.0) No trecho “Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar” (ℓ. 7), o emprego do termo sublinhado sugere que o personagem, no contexto:


(A) era gentil.
(B) era curioso.
(C) desconhecia a outra pessoa.
(D) revelava impaciência.



A CHUVA - A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o para-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.


ANTUNES, Arnaldo. As coisas. São Paulo: Iluminuras, 1996.
4.(1.0) Todas as frases do texto começam com "a chuva". Esse recurso é utilizado para:


(A) provocar a percepção do ritmo e da sonoridade.
(B) provocar uma sensação de relaxamento dos sentidos.
(C) reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva.
(D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.



Pressa


Só tenho tempo pras manchetes
no metrô
E o que acontece na novela
Alguém me conta no corredor
Escolho os filmes que eu não
vejo
no elevador
Pelas estrelas que eu encontro
na crítica do leitor
Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa
Mas nada tanto assim
Eu me concentro em apostilas
coisa tão normal
Leio os roteiros de viagem
enquanto rola o comercial
Conheço quase o mundo inteiro
por cartão-postal
Eu sei de quase tudo um pouco
e quase tudo mal
Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa
mas nada tanto assim


KID ABELHA - Bruno & Leoni Fortunato. Greatest Hits’80. WEA.
5.(1.0) Identifica-se termo da linguagem informal em:


(A) “Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial.”
(B) “Conheço quase o mundo inteiro por cartão postal!”
(C) “Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal.”
(D) “Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa mas nada tanto assim.”



As enchentes de minha infância - Sim, nossa casa era muito bonita, verde, com uma tamareira junto à varanda, mas eu invejava os que moravam do outro lado da rua, onde as casas dão fundos para o rio. Como a casa dos Martins, como a casa dos Leão, que depois foi dos Medeiros, depois de nossa tia, casa com varanda fresquinha dando para o rio.      Quando começavam as chuvas a gente ia toda manhã lá no quintal deles ver até onde chegara a enchente. As águas barrentas subiam primeiro até a altura da cerca dos fundos, depois às bananeiras, vinham subindo o quintal, entravam pelo porão. Mais de uma vez, no meio da noite, o volume do rio cresceu tanto que a família defronte teve medo.     Então vinham todos dormir em nossa casa. Isso para nós era uma festa, aquela faina de arrumar camas nas salas, aquela intimidade improvisada e alegre. Parecia que as pessoas ficavam todas contentes, riam muito; como se fazia café e se tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nosso porão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos para ele subir mais e mais. Sim, éramos a favor da enchente, ficávamos tristes de manhãzinha quando, mal saltando da cama, íamos correndo para ver que o rio baixara um palmo - aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim. Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá, para cima do Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava águas nas cabeceiras, então dormíamos sonhando que a enchente ia outra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse a maior de todas as enchentes.


BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1962. p. 157.
6.(1.0) Que função desempenha a expressão destacada no texto “... o volume do rio cresceu TANTO QUE a família defronte teve medo.”:


(A) adição de ideias.
(B) comparação entre dois fatos.
(C) consequência de um fato.
(D) finalidade de um fato enunciado.


Todo ponto de vista é a vista de um ponto - Ler significa reler e compreender, interpretar. Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam.   Todo ponto de vista é um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura.  A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam. Para compreender, é essencial conhecer o lugar social de quem olha. Vale dizer: como alguém vive, com quem convive, que experiências tem, em que trabalha, que desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da morte e que esperanças o animam. Isso faz da compreensão sempre uma interpretação.
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha. 4ª ed. RJ: Sextante, 1999
7.(1.0) A expressão “com os olhos que tem”, no texto, tem o sentido de:

(A) enfatizar a leitura.
(B) incentivar a leitura.
(C) individualizar a leitura.
(D) priorizar a leitura.
(E) valorizar a leitura.


Canguru - Todo mundo sabe (será?) que canguru vem de uma língua nativa australiana e
quer dizer “Eu Não Sei”. Segundo a lenda, o Capitão Cook, explorador da Austrália, ao ver aquele estranho animal dando saltos de mais de dois metros de altura, perguntou a um nativo como se chamava o dito. O nativo respondeu guugu yimidhirr, em língua local, Gan-guruu, “Eu não sei”. Desconfiado que sou dessas divertidas origens, pesquisei em alguns dicionários etimológicos. Em nenhum dicionário se fala nisso. Só no Aurélio, nossa pequena Bíblia – numa outra versão. Definição precisa encontrei, como quase sempre, em Partridge: Kangarroo; wallaby As palavras kanga e walla, significando saltar e pular, são acompanhadas pelos sufixos rôo e by, dois sons aborígines da Austrália, significando quadrúpedes. Portanto quadrúpedes puladores e quadrúpedes saltadores. Quando comuniquei a descoberta a Paulo Rónai, notável linguista e grande amigo de Aurélio Buarque de Holanda, Paulo gostou de saber da origem “real” do nome canguru. Mas acrescentou: “Que pena. A outra versão é muito mais bonitinha”. Também acho.


Millôr Fernandes, 26/02/1999, In http://www.gravata.com/millor.
8.(1.0) Pode-se inferir do texto que:


(A) as descobertas científicas têm de ser comunicadas aos linguistas.
(B) os dicionários etimológicos guardam a origem das palavras.
(C) os cangurus são quadrúpedes de dois tipos: puladores e saltadores.
(D) o dicionário Aurélio apresenta tendência religiosa.
(E) os nativos desconheciam o significado de canguru.



RETRATO


Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração
que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
— Em que espelho ficou perdida
a minha face?


Cecília Meireles: poesia, por Darcy Damasceno. Rio de Janeiro: Agir, 1974. p. 19-20.
9.(1.0) O tema do texto é:


(A) a consciência súbita sobre o envelhecimento.
(B) a decepção por encontrar-se já fragilizada.
(C) a falta de alternativa face ao envelhecimento.
(D) a recordação de uma época de juventude.
(E) a revolta diante do espelho.



A fadiga da informação (fragmento) - Há uma nova doença no mundo: a fadiga da informação. Antes mesmo da Internet, o problema já era sério, tantos e tão velozes eram os meios de informação existentes, trafegando nas asas da eletrônica, da informação, dos satélites. A Internet levou o processo ao apogeu, criando a espécie dos internautas e estourando os limites da capacidade humana de assimilar os conhecimentos e os acontecimentos desse mundo. Pois os instrumentos de comunicação se multiplicam, mas o potencial de captação humana – do ponto de vista físico, mental e psicológico – continua restrito. Então, diante do bombardeio crescente de informações, a reação de muitos tende a tornar-se doentia: ficam estressados, perturbam-se e perdem a eficiência no trabalho. Já não se trata de imaginar como esse fenômeno possa ocorrer. Na verdade, a síndrome da fadiga da informação está em plena evidência, conforme pesquisa recente nos Estados Unidos, na Inglaterra e em outros países, junto a 1300 executivos. Entre os sintomas da doença apontam-se a paralisia da capacidade analítica, o aumento das ansiedades e das dúvidas, a inclinação para decisões equivocadas e até levianas.


MARZAGÃO, Augusto. In: DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Editora Ática, 1999.
10.(1.0) A síndrome da fadiga da informação ocorre porque:


(A) a internet é muito rápida nas informações que veicula.
(B) a captação humana de informações é restrita e a oferta é infinita.
(C) os meios de informação geram ansiedade em seus usuários.
(D) os instrumentos de comunicação conduzem a decisões erradas.
(E) a capacidade humana se paralisa dado o volume de conhecimento.

Anedotinhas - De manhã, o pai bate na porta do quarto do filho:
— Acorda, meu filho. Acorda, que está na hora de você ir para o colégio.
Lá de dentro, estremunhando, o filho respondeu:
— Ai, eu hoje não vou ao colégio. E não vou por três razões: primeiro, porque eu
estou morto de sono; segundo, porque eu detesto aquele colégio; terceiro, porque eu
não aguento mais aqueles meninos.
E o pai responde lá de fora:
— Você tem que ir. E tem que ir, exatamente, por três razões: primeiro, porque
você tem um dever a cumprir; segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você
é o diretor do colégio.


Anedotinhas do Pasquim. Rio de Janeiro: Codecri, 1981. p. 8.
11.(0,5) No trecho “Acorda, que está na hora de você ir para o colégio”, a palavra sublinhada
estabelece relação de:


(A) adição.
(B) alternância.
(C) conclusão.
(D) explicação.
(E) oposição.


SIMULADO AV3 - 08/04/16 - TROVADORISMO



1.      Cantigas de Escárnio
2.      Cantigas de Maldizer
3.      D. Dinis
4.      FALSO
5.      Feudalismo
6.      Idade das trevas
7.      NOVELAS DE CAVALARIA
8.      Paio Soares de Taveirós
9.      Teocentrismo
10.  TROVADORISMO
11.  VERDADEIRO
12. SEM RESPOSTA



          (            )A 1ª escola literária portuguesa da idade média (1ª fase da literatura); palavra que vem de trova ou troba = canção ou cantiga. Trovador ou trobador – artista que compõe (compositor) canções ou cantigas
          (            )A literatura de cordel nordestina teve origem da forma trovadoresca de fazer versos cantados?
          (            )As canções satíricas (ridicularizantes, ofensivas, agressivas) podiam ser: de amor e de amigo?
          (            )As cantigas de amor reproduzem o sistema hierárquico na época do feudalismo, pois o trovador passa a ser o vassalo da amada (suserana) e espera receber um benefício em troca de seus “serviços” (as trovas, o amor dispensado, sofrimento pelo amor não correspondido). O trovador ou troveiro era um coitado?
          (            )As mais conhecidas são as histórias do Rei Arthur e os cavaleiros da távola redonda e a Demanda do Santo Graal que acreditavam ser um cálice (de ouro/de madeira) que continha o sangue de Cristo
          (            )As principais obras do trovadorismo foram as CANTIGAS/CANCÕES (em poesia/poética) e AS NOVELAS DE CAVALARIA (em prosa/histórias de aventuras)?
          (            )através delas, os trovadores, faziam sátiras diretas, chegando muitas vezes a agressões verbais. Em algumas situações eram utilizados palavrões. O nome da pessoa satirizada aparecia explicitamente na cantiga, em outras palavras, o ataque era direto e pesado.
          (            )Cantigas de Amigo: nesse tipo de cantiga o trovador se apodera das histórias de amor não correspondido entre as mocinhas pobres (do povo) e os soldados que iam para a guerra e muitas vezes nem voltavam ou tinham outras mulheres, daí o tema principal é a lamentação da mulher pela falta do amado?
          (            )Cantigas de Amor: neste tipo de cantiga o trovador destaca todas as qualidades da mulher amada (que era nobre), se colocando numa posição inferior (de vassalo/servo do amor) a ela. O tema mais comum é o amor não correspondido entre trovador e dama da corte?
          (            )Cruzadas – vem da palavra cruz, o principal símbolo cristão/católico. As cruzadas foram expedições militares religiosas enviadas à Palestina para recuperarem a liberdade de acesso dos cristãos à Jerusalém. A guerra pela Terra Santa?
          (            )Durante o Trovadorismo o Feudalismo era a base do sistema político e econômico na Europa?
          (            )é a concepção segundo a qual Deus é o centro do universo, tudo foi criado por ele, por ele é dirigido e não há outra razão além do desejo divino sobre a vontade humana. Contrapõe-se ao Antropocentrismo, daí o clero/igreja católica que representava Deus na Terra detinha o poder maior.
          (            )escritor/trovador que compôs a obra mais antiga do período trovadoresco de Portugal em forma de canção: Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia em homenagem a Da. Maria Pais Ribeiro
          (            )Existiam 2 tipos de canções: líricas (acompanhadas pela lira) e satíricas?
          (            )foi um dos reis da 1ª dinastia de Portugal. Foi o primeiro a preocupar-se com a educação. Mandou construir a universidade em Coimbra. Foi também um grande poeta/trovador além de mecenas pessoa que patrocina as artes, a ciência ou o ensino, muitas vezes com benefícios fiscais/dinheiro.
          (            )histórias e narrativas de cunho religioso que descreviam as aventuras de grandes reis/príncipes e seus cavaleiros; romances, duelos e combates entre vilões e heróis, raptos de donzelas. Tais histórias envolviam o real e o imaginário (magos, bruxas, dragões, feitiçaria).
          (            )Idade média - período que começa com o fim da idade antiga? 
      (            )Na idade média houve o período conhecido como a “IDADE DAS TREVAS”?
          (            )No período trovadoresco - a produção artístico-literária vai estar impregnada do espírito religioso cristão/católico (teocêntrico), procurando simbolizar o universo espiritual?
          (            )se refere ao período do empobrecimento cultural, artístico e científico durante a idade média, consequência do poder da igreja que condenava qualquer manifestação que não fosse religiosa
          (            )sistema político e econômico baseado na agricultura e pecuária (cultivo/plantio da terra e criação de animais) caracterizado por relações de servidão do trabalhador (servo/vassalo) ao proprietário da terra (suserano), dividida em lotes produtivos (feudos) cedidos pelo senhor feudal (suserano/nobre) ao vassalo (servo/povo/vilões) em troca de proteção durante guerras.


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