sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

CECÍLIA MEIRELES

Nostalgia

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Sentimos nostalgia a respeito dos nossos tempos de colégio ou da nossa rotina familiar.
Nostalgia descreve uma sensação de saudade de um tempo vivido, frequentemente idealizado e irreal. Nostalgia é um sentimento que surge a partir da sensação de não poder mais reviver certos momentos da vida. Costumeiramente associa-se o sentimento nostálgico a emissões sonoras de baixa frequência.

Retrofilia

Mal estar de corpo e alma, a objetos, algum mal feito por outros. O desconforto é chamada de sensação de desconforto, doença ou falta de bem-estar que pode ser causada por algum tipo de doença ou problemas pessoais e de trabalho, tanto na vida privada. O desconforto está associada a uma sensação de cansaço e falta de energia e vitalidade para realizar suas atividades habituais. 2 - Na cultura de massa, a nostalgia ou retrofilia é separada por décadas (como "nostalgia 70", "nostalgia 80" ou "nostalgia 90"), representando o conjunto de produtos culturais de uma época, como filmes, brinquedos, etc, geralmente destinados a crianças e adolescentes. Esta nostalgia começa, naturalmente, assim que a década termina, e se manifesta em atitudes como guardar e colecionar objetos antigos, ou apenas se interessar por discussões e leituras sobre o tema. Esse fenômeno ocorre porque, diante do mundo adulto, é comum recordar a infância como forma de escapismo. Além das lembranças individuais, há também a dos produtos culturais da época, criando uma identidade nostálgica entre pessoas de mesma idade. Segundo os teóricos da área da psicossomática o termo "NOSTALGIA" significa sentir falta de uma ação que poderia ter sido realizada e que por um motivo qualquer não se realizou. Estado de depressão, quando você revê fotos, lê mensagens de textos, ou lê cartas e tem vontade de reviver os velhos tempos.

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Minha querida cidade, Que te aconteceu, que já não te reconheço? Procuro-te em todas as extensões E não te encontro. Para ver-te, preciso alcançar os espelhos da memória. Da saudade. E então Sinto que deixaste de ser, Que estás perdida. Ah! Cidade querida, Edificada entre água e montanha, Com tuas matas ainda repletas de pássaros; Com teus bairros cercados de jardins e pianos; Com tuas casas sobrevoadas por pombos, Eras o exemplo da beleza simples e gentil. De janela a janela, Cumprimentavam-se os vizinhos; Os vendedores, pelas ruas, Passavam a cantar; As crianças eram felizes em seus quintais, Entre as grandes árvores; Tudo eram cortesias, Pelas calçadas, Pelos bondes, Ao entrar uma porta. Ao sentar a uma mesa. Bons tempos... Em que éramos pobres e amáveis! Sabíamos ser alegres, Mas não tanto que ofendêssemos os tristes; E em nossa tristeza havia suavidade, Porque éramos pacientes e compreensivos. Acreditávamos nos valores do espírito: E neles fundávamos a nossa grandeza E o nosso respeito. Mesmo quando não tínhamos muito, Sabíamos partilhar o que tivéssemos Com amor e delicadeza. Passávamos pelo povo mais hospitaleiro do mundo, Mas esquecíamos a fama, Para não nos envaidecermos com ela. ...Tinha festas realmente festivas, Com sinos e foguetes, Procissões e préstitos, comidas e doces tradicionais. Continuávamos o passado, Embora caminhando para o futuro. Tínhamos carinho pela nossa bagagem de lembranças, Pela experiência dos nossos mortos, Que desejávamos honrar. ...peregrina do céu, pálida estrela de/da etérea transparência sua origem não pode ser aquela da nossa triste e mísera existência. (...)

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