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Victor-Marie Hugo 1802 - 1885 | |
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Origem(ns): | Besançon |
País de nascimento: | |
Data de nascimento: | 26 de Fevereiro de 1802 |
Data de falecimento: | 22 de maio de 1886 |
Gênero(s) | Romance e Drama |
Pseudônimo(s) | Victor Hugo |
Movimento: | Romantismo (3ª fase) |
Obra-prima: | Os Miseráveis |
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Índice[esconder] |
[editar] Vida
[editar] 1802 - 1830
Nascido em Besançon, no Doubs, Victor Hugo foi o terceiro filho de Sophie Trébuchet e Joseph Hugo, um major que, mais tarde, se tornaria um general do exército napoleônico. A infância de Victor Hugo foi marcada por grandes acontecimentos. Napoleão foi proclamado imperador dois anos depois do nascimento de Victor Hugo, e a monarquia dos Bourbons foi restaurada antes de seu décimo oitavo aniversário. Os pontos de vista políticos e religiosos opostos dos pais de Victor Hugo refletiam as forças que lutavam pela supremacia na França ao longo de sua vida: seu pai era um oficial que atingiu uma elevada posição no exército de Napoleão. Era um ateu republicano que considerava Napoleão um herói, enquanto sua mãe era uma radical católica defensora da casa real, sendo que se acredita tenha sido amante do general Victor Lahorie, que foi executado em 1812 por tramar contra Napoleão. Devido à ocupação do pai de Victor Hugo, Joseph, que era um oficial, mudavam-se com frequência e Victor aprendeu muito com essas viagens. Na viagem de sua família a Nápoles, ele viu as grandes passagens dos Alpes e seus picos nevados, o azul do Mediterrâneo e Roma durante suas datas festivas. Embora tivesse apenas cerca de seis anos à época, lembrava-se vividamente da viagem que durara meio ano. A família permaneceu em Nápoles por alguns meses e depois voltou para Paris. Sophie acompanhou o marido em seus postos na Itália (onde Joseph Léopold ocupou o posto de governador de uma província perto de Nápoles) e Espanha (onde ele se encarregou de três províncias da Espanha). Cansada das constantes mudanças exigidas pela vida militar, e em litígio com o marido infiel, Sophie separou-se temporariamente de Joseph Léopold em 1803 e se estabeleceu em Paris. A partir de então, ela dominou a educação e formação de Victor Hugo. Como resultado, os primeiros trabalhos de Hugo na poesia e ficção refletem uma devoção apaixonada tanto do rei como da fé. Foi somente mais tarde, durante os eventos que levaram à Revolução de 1848, que ele iria começar a se rebelar contra a sua educação católica e monarquista e em vez disso advogar o republicanismo e o livre pensamento. Victor Hugo passou a infância entre Paris, onde foi educado por muitos tutores e também em escolas privadas, Nápoles e Madrid.[1][2] Considerado um menino precoce, ainda jovem tornou-se escritor, tendo em 1817, aos 15 anos, sido premiado pela Academia Francesa por um de seus poemas.[3] Em 1819 fundou, com os seus irmãos, uma revista, o "Conservateur Littéraire" (Conservador Literário) e no mesmo ano ganhou o concurso da Académie des Jeux Floraux, instituição literária francesa fundada no século 14.[1] Em 1821, Hugo publicou seu livro de poesias, "Odes et poésies diverses" (Odes e Poesias Diversas), com o qual ganhou uma pensão, concedida por Luís XVIII. Um ano mais tarde publicaria seu primeiro romance, "Han d'Islande" (Hans da Islândia).[2] Casou-se com sua amiga de infância, Adèle Foucher, em 12 de outubro de 1822, o casamento gerou o desgosto de seu irmão, Eugène, que era apaixonado por Adèle. Em decorrência disso, Eugène enloquece e é internado em um hospício. No ano seguinte, a morte do primeiro filho e o fracasso literário do livro Hans da Islândia, que não agrada a crítica, interrompem o período de estabilidade vivido até então. Em 1824 nasce sua primeira filha, Leopoldine.[4] Em 1825, aos 23 anos, recebe o título de Cavaleiro da Legião de Honra.[5] Nesta época, torna-se líder de um grupo de escritores criando o Cenáculo.[6] A publicação da terceira coletânea de poemas de Victor Hugo, intitulada "Odes et Ballads", em 1826, marcou o início de um período de intensa criatividade.[7] Em 1827, no prefácio de seu extenso drama histórico, Cromwell, Hugo expõe uma chamada à liberação das restrições que impunham as tradições do classicismo. O prefácio é considerado o manifesto do movimento romântico na literatura francesa,[3] [4] nele o escritor fala da necessidade de romper com as amarras e restrições do formalismo clássico para poder então refletir a extensão plena da natureza humana.[7] Ainda neste prefácio, Hugo defende o drama moderno, com a coexistência do sublime e do grotesco.[8] O sucesso do prefácio de Cromwell consolidaram a imagem de Hugo como a principal liderança do romantismo na França. Aos 26 anos de idade, o escritor desfrutava de uma situação material confortável e prestígio não apenas entre a juventude rebelde francesa, mas também entre a corte de Carlos X.[9] Neste período integrou-se ao romantismo transformando-se em um verdadeiro porta-voz desse movimento. A residência de Hugo tornou-se um ponto de encontro de escritores românticos entre os quais Alfred de Vigny e o crítico literário Charles Augustin Sainte-Beuve. [7] A censura recai sobre sua obra, Marion do Lorme, em 1829, peça teatral apoiada na vida de uma cortesã francesa do século XVII, isso aconteceu porque a obra foi considerada muito liberal,[3] e também devido ao fato dos censores terem interpretado a peça como uma crítica à Carlos X, o que fez com que a produção daquela que seria sua primeira peça a ser interpretada fosse cancelada. Em 1830 estréia Hernani sua primeira obra teatral, que representa o fim do classicismo e expressa novas aspirações da juventude.[7] A peça, que exalta o herói romântico em luta contra a sociedade,[8] divide opiniões, agradando os jovens e desagradando os mais velhos, o que desencadeia uma disputa de público que contribui para a consagração de Hugo como líder romântico.[4] A peça obteve grande sucesso, lotando o teatro em todas as suas exibições. A disputa entre opiniões gerada por Hernani obteve proporções além do teatro, apoiadores e opositores travavam brigas e discussões por toda a França.[10] Após o nascimento de mais uma filha, também no ano de 1830, que recebeu o nome da mãe, sua esposa recusa-se a ter mais filhos e concede ao marido liberdade para transitar por Paris, desde que não a aborrecesse. Tal fato, faz com que Hugo se entregue à libertinagem, ligando-se indistintamente à atrizes, aristocratas e humildes costureiras, mas contudo, ele não se separara de Adèle.[4] Neste mesmo período, Adèle inicia um relacionamento amoroso com o amigo da família, Saint-Beauve.[11][editar] 1831 - 1885
Criado por sua mãe no espírito da monarquia, acaba por se convencer, pouco a pouco, do interesse da democracia ("Cresci", escreve num poema onde se justifica). A sua ideia é que "onde o conhecimento está apenas num homem, a monarquia se impõe." "Onde está num grupo de homens, deve fazer lugar à aristocracia. E quando todos têm acesso às luzes do saber, então vem o tempo da democracia". Tendo se tornado favorável a uma democracia liberal e humanitária, é eleito deputado da Segunda República em 1848, e apoia a candidatura do príncipe Louis-Napoléon.
[editar] Vida Literária
Como muitos escritores de sua geração, Victor Hugo foi profundamente influenciado por François-René de Chateaubriand, famosa figura da escola romântica e figura proeminente da literatura francesa do começo do século XIX. Quando jovem, Hugo afirmou que seria “Chateaubriand ou nada”, e sua vida teria muitas semelhanças com a de seu predecessor. Como Chateaubriand, Hugo daria força ao Romantismo, envolver-se-ia com política como defensor da causa republicana e seria forçado ao exílio devido à suas opções políticas. A eloqüência e a paixão precoce das primeiras obras de Victor Hugo trouxeram-lhe sucesso e fama quando ainda jovem. Sua primeira coletânea de poesia (Odes et Poésies Diverses) foi publicada em 1822, quando Hugo tinha apenas vinte anos de idade, e lhe rendeu uma pensão real de Luís XVIII. Embora os poemas fossem admirados por seu ardor e sua fluência espontâneos, foi sua próxima coletânea (Odes et Ballades), publicada em 1826, que revelaram Hugo como grande poeta. A primeira obra madura de ficção do autor francês apareceu em 1829, e refletia a aguda consciência social que permearia sua obra posterior. Le Dernier jour d'un condamné(O último dia de um condenado) teria profunda influência sobre autores posteriores como Albert Camus, Charles Dickens e Fiódor Dostoiévski. Claude Gueux (1834), uma estória documental sobre a execução de um assassino francês, foi considerada mais tarde pelo próprio autor como precursora de sua maior obra sobre a injustiça social (Os Miseráveis). Seu primeiro romance a ser enormemente reconhecido foi ''O Corcunda de Notre-Dame'', publicado em 1831 e logo traduzido para diversos idiomas através da Europa. Um dos efeitos dessa obra foi levar a cidade de Paris a restaurar a bastante negligenciada Catedral de Notre-Dame, a qual estava atraindo milhares de turistas que haviam lido a novela. O livro também renovou o apreço por construções pré-renascentistas, as quais passaram a ser mais cuidadosamente preservadas. Victor Hugo começou a planejar um grande romance sobre miséria e injustice social no começo da década de 30, mas a obra só seria publicada em 1862. O escritor estava consciente da qualidade do livro. A editora belga Lacroix and Verboeckhoven realizou uma campanha de publicidade incomum para a época, emitindo notas à imprensa sobre o trabalho até seis meses antes do lançamento. Ademais, publicou inicialmente apenas a primeira parte da novela (Fantine), lançada simultaneamente em grandes cidades. Estoques inteiros do livro foram vendidos em dias, e a obra teve grande impacto sobre a sociedade francesa. A crítica francesa foi, em regral, hostil ao romance. Barbey d’Aurevikky reclamou da vulgaridade da obra; Flaubert achou que o livro não era “nem verdadeiro nem genial”; Baudelaire – apesar de críticas positivas em jornais – chamou a obra de “sem graça e inepta”. Os Miseráveis, no entanto, mostraram-se populares junto às massas, e logo os temas abordados estavam em destaque na Assembléia Nacional da França. Hoje a novella permanece como sua obra mais popular, tendo sido adaptada para o cinema, a televisão, o teatro e para musicais.[editar] Pensamento político
Coerente, Hugo não podia ser comunista: "O significado da Comuna é imenso, ela poderia fazer grandes coisas, mas na verdade faz somente pequenas coisas. E pequenas coisas que são odiosas, é lamentável. Compreendam-me: sou um homem de revolução. Aceito, assim, as grandes necessidades, mas somente sob uma condição: que sejam a confirmação dos princípios e não o seu desrespeito. Todo o meu pensamento oscila entre dois pólos: civilização-revolução "." A construção de uma sociedade igualitária só será possível se for conseqüência de uma recomposição da sociedade liberal." No entanto, diante da repressão que se abate sobre os comunistas, o poeta declara seu desgosto: "Alguns bandidos mataram 64 reféns. Replica-se matando 6000 prisioneiros!". Denunciando até o fim a segregação social, Hugo declara durante a última reunião pública que preside: "A questão social perdura. Ela é terrível, mas é simples: é a questão dos que têm e dos que não têm!". Tratava-se precisamente de recolher fundos para permitir a 126 delegados operários a viagem ao primeiro Congresso socialista da França, em Marselha. Victor Hugo, no entanto, nunca aceitou o discurso socialista. Ele acreditava que uma sociedade aberta encontraria soluções para seus problemas. Mais que isso, ele era contra políticas de redistribuição de riquezas, pois o efeito dessas seria desincentivar a produção, fazendo com que toda a sociedade caminhasse para trás. Caso fosse permitida a liberdade de comércio, por outro lado, e caso se tolerasse algum grau de desigualdade social, o resultado seria o progresso geral de todos, beneficiando inclusive os membros mais pobres da sociedade. "O comunismo e o agrarianismo acreditam que resolveram este segundo problema [da distribuição de renda], mas estão enganados: a distribuição destrói a produtividade. A repartição em partes iguais mata a ambição e, por consequência, o trabalho. É uma distribuição de açougueiros, que mata aquilo que reparte. Portanto, é impossível tomar essas pretensas soluções como princípio. Destruir riqueza não é distribuí-la".
Está pois a pena de morte abolida nesse nobre Portugal, pequeno povo que tem uma grande história. (…) Felicito a vossa nação. Portugal dá o exemplo à Europa. Desfrutai de antemão essa imensa glória. A Europa imitará Portugal. Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos |
— Victor Hugo, 1876, a propósito da abolição da pena de morte em Portugal (o primeiro país europeu a fazê-lo).
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[editar] Discursos
Victor Hugo pronunciou durante a sua carreira política quatro grandes discursos:- um sobre a defesa do litoral;
- um sobre a condição feminina;
- um sobre o ensino religioso;
- uma argumentação contra a pena de morte.
[editar] Extratos
[editar] Argumentação contra a proibição de "Marion Delorme"
"Este século produziu apenas uma grande coisa, a liberdade, e produziu apenas um grande homem, Napoleão. Não temos mais um grande homem. Tentemos ao menos manter a grande coisa."[editar] Diálogo entre Combeferre e Enjolras em "Os Miseráveis"
Combeferre, em posição próxima a Enjolras, percebeu esse rapaz. "Que pena!" disse Combeferre. "Quão abominável esse banho de sangue é! Tenho certeza de que quando não houver mais reis, não haverá mais guerra. Enjolras, você está a mirar naquele sargento, não a contemplá-lo. Pense que ele é um belo jovem; ele é intrépido; percebe-se que ele é um pensador; esses jovens artilheiros são bem instruídos; ele tem um pai, uma mãe, uma família; ele ama alguém, provavelmente; ele tem no máximo vinte e cinco anos; ele poderia ser seu irmão." "Ele é" diz Enjolras.[editar] Obra
- Odes et Poésies Diverses (1822)
- Han d'Islande (1823)
- Nouvelles Odes (1824)
- Bug-Jargal (1826)
- Odes et Ballades (1826)
- Cromwell (1827)
- Les Orientales (1829)
- Le Dernier jour d'un condamné (1829)
- Hernani (1830)
- Notre-Dame de Paris Nossa Senhora de Paris (1831)
- Marion Delorme (1831)
- Les Feuilles d'automne
- Le Roi s'amuse (1832)
- Lucrèce Borgia (1833)
- Marie Tudor (1833)
- Étude sur Mirabeau (1834)
- Littérature et philosophie mêlées (1834)
- Claude Gueux (1834)
- Angelo (1835)
- Les Chants du crépuscule (1835)
- Les Voix intérieures (1837)
- Ruy Blas (1838)
- Les Rayons et les ombres (1840)
- Le Rhin (1842)
- Les Burgraves (1843)
- Napoléon le Petit (1852)
- Les Châtiments (1853)
- Lettres à Louis Bonaparte (1855)
- Les Contemplations (1856)
- La Légende des siècles (1859)
- Les Misérables (1862)
- William Shakespeare (1864)
- Les Chansons des rues et des bois (1865)
- Les Travailleurs de la Mer (1866)
- Paris-Guide (1867)
- L'Homme qui rit (1869)
- L'Année terrible (1872)
- Quatrevingt-treize (1874)
- Mes Fils (1874)
- Actes et paroles - Avant l'exil (1875)
- Actes et paroles - Pendant l'exil (1875)
- Actes et paroles - Depuis l'exil (1876)
- La Légende des Siècles 2e série (1877)
- L'Art d'être grand-père (1877)
- Histoire d'un crime - 1re partie (1877)
- Histoire d'un crime - 2e partie (1878)
- Le Pape (1878)
- Vie ou de Mort (1875)
- Religions et religion (1880)
- L'Âne (1880)
- Les Quatre vents de l'esprit (1881)
- Torquemada (1882)
- La Légende des siècles - Tome III (1883)
- L'Archipel de la Manche (1883)
- Œuvres posthumes
- Théâtre en liberté (1886)
- La fin de Satan (1886)
- Choses vues - 1re série (1887)
- Toute la lyre (1888)
- Alpes et Pyrénées (1890)
- Dieu (1891)
- France et Belgique (1892)
- Toute la lyre - nouvelle série (1893)
- Correspondances - Tome I (1896)
- Correspondances - Tome II (1898)
- Les années funestes (1898)
- Choses vues - 2e série (1900)
- Post-scriptum de ma vie (1901)
- Dernière Gerbe (1902)
- Mille francs de récompense (1934)
- Océan. Tas de pierres (1942)
- Pierres (1951)
- Mélancholia
Referências
- ↑ a b UOL EDUCAÇÃO (2010). Escritor, poeta e dramaturgo francês Victor Hugo. Sítio Uol Educação <http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u739.jhtm>. Acessado em 09 de maio de 2010.
- ↑ a b ASSÍRIO & ALVIM (2007). Victor Hugo. Sítio Editora Assírio & Alvim <http://www.assirio.com/autor.php?id=1411&i=U>. Acessado em 09 de maio de 2010.
- ↑ a b c NOSSO SÃO PAULO (2006). Victor Hugo (Victor Marie Hugo): 1802-1885. Síto Nosso São Paulo <http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Barra_Escolha/B_VictorHugo.htm>. Acessado em 09 de maio de 2010.
- ↑ a b c d SOCIEDADE DIGITAL (2008). Biografia Victor Hugo. Sítio Sociedade Digital <http://www.sociedadedigital.com.br/artigo.php?artigo=218&item=3>. Acessado em 09 de maio de 2010.
- ↑ COSAC NAIFY (2009). Os Miseráveis - Edição definitiva. Sítio Editora Cosac Naify <http://editora.cosacnaify.com.br/SalaImprensaInterna/60/OS-MISER%C3%81VEIS---EDI%C3%87%C3%83O-DEFINITIVA.aspx>. Acessado em 09 de maio de 2010.
- ↑ GASPAR, Luís (1997). Victor Hugo Biografia. Sítio Truca <http://www.truca.pt/ouro/biografias1/victor_hugo.html>. Acessado em 09 de maio de 2010.
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- ↑ PARTIDO DA CAUSA OPERÁRIAA (2010). Victor Hugo, a evolução do romantismo à esquerda. Sítio do PCO = Partido da Causa Operária <http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=19559>. Acessado em 12 de maio de 2010.
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- ↑ VICTOR HUGO 2002 (2002). Adèle Foucher. Sítio Victor Hugo 2002 <http://www.victorhugo2002.culture.fr/culture/celebrations/hugo/fr/fampg5.htm>. Acessado em 03 de junho de 2010. (em francês)
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- ↑ THE RESOURCE ZONE (2005). Juliette Drouet. Sítio The Resource Zone <http://www.theresourcezone.org.gg/Juliette%20Drouet.htm>. Acessado em 03 de junho de 2010. (em inglês)
- ↑ a b CASTRO IRMÃO E CIA. (1867). Archivo Pittoresco (10ª edição). Lisboa: Typographia de Castro Irmão. Versão Digital Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=p2w-AAAAYAAJ&printsec=frontcover&source=gbs_slider_thumb#v=onepage&q&f=false>
- ↑ a b Guia dos Curiosos
[editar] Ligações externas
- Mortos em 1886
- Victor Hugo
- Romancistas da França
- Poetas da França
- Ativistas da França
- Espíritas da França
- Ativistas contra a pena de morte
- Pesquisadores de fenômenos espíritas
- Naturais de Besançon
- Escritores em língua francesa
- Polímatas
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