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Jaguar | |
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Nome completo | Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe |
Nascimento | 29 de Fevereiro de 1932 (80 anos) Rio de Janeiro |
Morte | brasileiro |
Índice |
Biografia
Sérgio Jaguaribe começou sua carreira em 1952 na revista Manchete onde, por influência de Borjalo passou a assinar somente Jaguar. Na mesma época trabalhava no Banco do Brasil subordinado a Sérgio Porto, que o convenceu a não deixar o emprego em favor do humorismo.No início da década de 1960 passa a ser um dos principais cartunistas da revista Senhor, colaborando também na Revista Civilização Brasileira, na Revista da Semana, no semanário Pif-Paf e nos jornais Última Hora e Tribuna da Imprensa. Lança sua primeira coleção em 1968, Átila, você é bárbaro.
No ano seguinte, funda o jornal O Pasquim com Tarso de Castro e Sérgio Cabral. É o único a permanecer até o fim da publicação, em 1991, quando passa a editar o jornal A Notícia.
Indenização
Em 5 de abril de 2008, Jaguar e outros vinte jornalistas que foram perseguidos durante os anos de chumbo tiveram seus processos de anistia aprovados pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Ele e o cartunista Ziraldo receberam as maiores indenizações: 1 milhão de reais cada um.[1]Obras publicadas
- Átila, você é bárbaro
- Nadie es perfecto
- Confesso que bebi
- Ipanema, se não me falha a memória
Referências
- ↑ Ziraldo e Jaguar serão indenizados por período militar. Página visitada em 7 de Abril de 2008.
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