Tirinha – MAFALDA - DE DENTES DE LEITE
01. A tirinha da Mafalda
constitui
a) um sarcasmo
b) uma piada
c) uma ironia
d) uma crítica
OS
EMPRÉSTIMOS NA LÍNGUA PORTUGUESA
As palavras de origem estrangeira formam uma fonte
incalculável de riqueza do idioma de nossa pátria. Na idade média, o português
era falado com uso de apenas 15.000 palavras. Lá pela metade do século XVI, com
as grandes navegações, esse número aumentou para 3.000 . No fim do século XIX
os dicionários continham cerca de 90.000 vocábulos . Em 1980 existiam
aproximadamente 360.000 palavras . Com isso observamos que os empréstimos de
palavras provenientes de outras línguas,longe de empobrecer,tornam o nosso idioma
mais abrangente e culto . Não poderia ser de outra maneira . Tudo o que vem de
fora, permanece.
02. O texto
acima tem como finalidade
a) criticar
b) divertir
c) emocionar
d) informar
e) refletir
Texto 1 - Luís Vaz de Camões, in
"Sonetos"
Mudam-se os tempos, mudam-se as
vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança:
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto,
Que não se muda já como soía.
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança:
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto,
Que não se muda já como soía.
VOCABULÁRIO -
Vontades = afetos / Ser = caráter / Soía = costumava / Mor = maior / Esperança
= esperado
03. Nos versos “E afora este mudar-se
cada dia, /
Outra mudança faz de mor espanto / Que não se muda já como
soía”, o que causa o maior espanto é:
a)
O fato da mudança não ocorrer como antes
b) O fato da mudança converte em choro o
doce canto
c)
O fato de todo o mundo ser composto de mudança
d) O fato de mudar-se o ser e mudar-se a
confiança
04. No 4º
verso da primeira estrofe do soneto de Camões, a palavra
qualidades significa:
b)
aptidão, disposição favorável
c)
valores
d)
importância
05.
O tema do texto é
a)
a passagem do tempo.
b)
as recordações
c)
a saudade
d)
as mudanças
06.
O soneto de Camões defende a tese de que:
a) Mudam-se os tempos, mudam-se as
vontades
b) Muda-se o ser, muda-se a confiança
c) Todo o mundo é composto de mudança
d) Do mal ficam as mágoas na lembrança
07. No soneto
de Camões, a informação principal é:
a)
a mudança do tempo
b) a mudança das vontades
c) a mudança da confiança
d) a mudança do ser
08.
O soneto de Camões tem finalidade:
a)
crítica
b)
informativa
c)
estética
d)
conscientizante
09.
O padrão de linguagem usado no texto sugere que se trata de um falante:
a)
ajustado às situações informais.
b) rigoroso na precisão vocabular.
c) exato quanto à pronúncia das palavras.
d) contrário ao uso de expressões populares.
b) rigoroso na precisão vocabular.
c) exato quanto à pronúncia das palavras.
d) contrário ao uso de expressões populares.
10. Na passagem “E afora este mudar-se
cada dia, / Outra mudança faz de mor espanto,” a expressão E afora desempenha a
função de:
a) adição de ideias
b)
finalidade
c)
adversidade
d)
alternativa
11. Na passagem “Do mal ficam as mágoas
na lembrança, /
E do bem (se algum houve) as saudades”, o uso dos
parênteses indica:
a) inclusão de informação
b)
inclusão de pensamento
c)
uma correção
d)
uma continuidade
12.
O uso da expressão mor em “Outra mudança faz de mor espanto” sugere que
a) O autor do texto fez uso de uma gíria
b) O autor do texto cometeu um erro
ortográfico usando mor em lugar de maior.
c) O autor fez uso de um arcaísmo
d) O autor fez uso de um regionalismo
13.O uso da expressão Todo o mundo em “Todo o mundo é
composto de mudança”:
a)
enfatiza a ideia de universalidade
b) estabelece maior vínculo com o leitor
c) é desnecessário
d) indica reforço
b) estabelece maior vínculo com o leitor
c) é desnecessário
d) indica reforço
Texto 2 -
RETRATO - Cecília
Meireles: poesia, por Darcy Damasceno. Rio de Janeiro: Agir, 1974. p. 19-20.
Eu
não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração
que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
— Em que espelho ficou perdida
a minha face?
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração
que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
— Em que espelho ficou perdida
a minha face?
14.
A diferença entre o texto 1 (soneto de Camões) e o texto 2 (Retrato – Cecília
Meireles) se dá:
a)
pelo tipo de mudança abordado em cada texto
b)
pelo formato do texto
c)
pela finalidade do texto
d)
pela presença de elemento que indica espanto ou surpresa no texto 1 o que não
ocorre no texto 2
Animais
no espaço
Vários
animais viajaram pelo espaço como astronautas.
Os
russos já usaram cachorros em suas experiências. Eles têm o sistema cardíaco
parecido com o dos seres humanos. Estudando o que acontece com eles, os
cientistas descobrem quais problemas podem acontecer com as pessoas.
A
cadela Laika, tripulante da Sputnik-2, foi o primeiro ser vivo a ir ao espaço,
em novembro de 1957, quatro anos antes do primeiro homem, o astronauta Gagarin.
Os
norte-americanos gostam de fazer experiências científicas espaciais com
macacos, pois o corpo deles se parece com o humano. O chimpanzé é o preferido
porque é inteligente e convive melhor com o homem do que as outras espécies de
macacos. Ele aprende a comer alimentos sintéticos e não se incomoda com a roupa
espacial.
Além
disso, os macacos são treinados e podem fazer tarefas a bordo, como acionar os
comandos das naves,
quando
as luzes coloridas acendem no painel, por exemplo.
Enos
foi o mais famoso macaco a viajar para o espaço, em novembro de 1961, a bordo
da nave Mercury/Atlas 5. A nave de Enos teve problemas, mas ele voltou são e
salvo, depois de ter trabalhado direitinho. Seu único erro foi ter comido muito
depressa as pastilhas de banana durante as refeições.
(Folha de São Paulo, 26 de janeiro de
1996)
15. No texto “Animais no espaço”, uma das informações principais é
a) “A cadela Laika (...) foi o primeiro ser vivo a ir ao espaço”.
b) “Os russos já usavam cachorros em suas experiência”.
c) “Vários animais viajaram pelo espaço como astronautas”.
d) “Enos foi o mais famoso macaco a viajar para o espaço”.
15. No texto “Animais no espaço”, uma das informações principais é
a) “A cadela Laika (...) foi o primeiro ser vivo a ir ao espaço”.
b) “Os russos já usavam cachorros em suas experiência”.
c) “Vários animais viajaram pelo espaço como astronautas”.
d) “Enos foi o mais famoso macaco a viajar para o espaço”.
Bolsa-Floresta
Quando os dados do desmatamento de maio saíram esta semana da gaveta da
Casa Civil, onde ficaram trancados por vários dias, ficou-se sabendo que maio
foi igual ao abril que passou: perdemos de floresta mais uma área equivalente à
cidade do Rio de Janeiro. Ao ritmo de um Rio por mês, o Brasil vai pondo abaixo
a maior floresta tropical. No Amazonas, visitei uma das iniciativas para tentar
deter a destruição.
O Estado do Amazonas é o que tem a floresta mais
preservada. O número repetido por todos é que lá 98% da floresta estão
preservados, 157 milhões de hectares, 1/3 da Amazônia brasileira. A Zona Franca
garante que uma parte do mérito lhe cabe, porque criou alternativa de emprego e
renda para a população do estado. Há quem acredite que a pressão acabará
chegando ao Amazonas depois de desmatados os estados mais acessíveis.
João Batista Tezza, diretor técnico-científico da
Fundação Amazonas Sustentável, acha que é preciso trabalhar duro na prevenção
do desmatamento. Esse é o projeto da Fundação que foi criada pelo governo, mas
não é governamental, e que tem a função de implementar o Bolsa-Floresta, uma
transferência de renda para pessoas que vivem perto das áreas de preservação
estadual. A ideia é que elas sejam envolvidas no projeto de preservação e que
recebam R$ 50 por mês, por família, como uma forma de compensação pelos serviços
que prestam. [...]
Tezza é economista e acha que a economia é que
trará a solução:
— A destruição ocorre porque existem incentivos
econômicos; precisamos criar os incentivos da proteção. [...]
Nas áreas próximas às reservas estaduais, estão
instaladas 4.000 famílias e, além de ganharem o Bolsa-Floresta, vão receber
recursos para a organização da comunidade.
— Trabalhamos com o conceito dos serviços
ambientais prestados pela própria floresta em pé e as emissões evitadas pela
proteção contra o desmatamento. Isso é um ativo negociado no mercado voluntário
de redução das emissões — diz Tezza.
Atualmente a equipe da Fundação está dedicada a um
trabalho exaustivo: ir a cada uma das comunidades, viajando dias e dias pelos
rios, para cadastrar todas as famílias. A Fundação trabalha mirando dois mapas.
Um mostra o desmatamento atual, que é pequeno. Outro projeta o que acontecerá
em 2050 se nada for feito. Mesmo no Amazonas, onde a floresta é mais
preservada, os riscos são visíveis. Viajei por uma rodovia estadual que liga
Manaus a Novo Airão. À beira da estrada, vi áreas recentemente desmatadas, onde
a fumaça ainda sai de troncos queimados. [...]
LEITÃO, Miriam. In: Jornal O Globo.
19 jul. 2008. (adaptado)
16. A
expressão em destaque no trecho “Quando os dados do desmatamento de maio
saíram esta semana da gaveta...” (1º parágrafo) pode ser
adequadamente substituída, sem alteração do sentido, por:
a) foram
finalmente examinados.
b) foram
apresentados às autoridades.
c) foram
tirados da situação de abandono.
d) encaminharam-se
ao setor técnico.
e)
chegaram ao conhecimento público.
O jardim de caminhos que se bifurcam
(....)
Uma lâmpada aclarava a plataforma, mas os rostos dos meninos ficavam na sombra.
Um me perguntou: O senhor vai à casa do Dr. Stephen Albert? Sem aguardar
resposta, outro disse: A casa fica longe daqui, mas o senhor não se perderá se
tomar esse caminho à esquerda e se em cada encruzilhada do caminho dobrar à
esquerda.
(Adaptado. Borges, J. Ficções. Rio de Janeiro:
Globo, 1997. p.96.)
Quanto
à cena descrita acima, considere que:
I - o sol
nasce à direita dos meninos;
II - o
senhor seguiu o conselho dos meninos, tendo encontrado duas encruzilhadas até a
casa.
17. Concluiu-se
que o senhor caminhou, respectivamente, nos sentidos:
a) oeste,
sul e leste.
b) leste,
sul e oeste.
c) oeste,
norte e leste.
d) leste,
norte e oeste.
e) leste,
norte e sul.
Uso do
celular.
Para o
telefone celular, as recomendações são tantas que os deputados distritais
aprovaram em 1996 o Projeto de Lei do deputado Edmar Pirineus, regulamentando o
uso do referido aparelho. De acordo com essa regulamentação, cabe aos usuários
de celular manter seus aparelhos desligados nos seguintes locais. - Templo -
Salas de espetáculos ou de convenções: cinema, teatro, auditório, salão de
conferência. - Sala de aula - Estabelecimentos de venda de fogos de artifícios:
- Locais de vendas de derivados de petróleo ou outros inflamáveis; - Avião; -
automóvel, ao ser dirigido pelo portador do celular. Necessário ainda se faz
usar o bom senso para atender ou fazer chamadas em lugares públicos, pois
poderá vir a perturbar o ambiente. Lembrar que o telefone celular não é objeto
de utilidade do tipo acessório. Por isso convém evitar o uso do aparelho,
ostentando como um relógio ou um par de óculos. Adotar a discrição no uso desse
bem é indispensável, para evitar, inclusive, danos pessoais, como a perda do
aparelho; agressões físicas, por ocasião de assaltos; e outros infortúnios.
MAIA, Felícia. Etiquetas e boas maneiras.
18. O
texto trata do uso do celular em locais públicos na circunstância de:
a) recepção
de mensagens
b) transmissão
de mensagens
c) condução
das mensagens
d) recepção
e transmissão de mensagens
19. A
regulamentação de uso do celular, conforme enfoca o texto:
a) confere
caráter jurídico
b) virá a
ter caráter jurídico
c) implica
decisões executivas
d) compreende
decisões executivas e legislativas
20. O
gênero textual empregado nesse texto é:
a) Projeto
de lei de uso do celular
b) Lei de
uso do celular
c) Regras
de etiqueta do uso do celular
d) Propaganda
contra o uso do celular
21. O
público aquém o texto se destina:
a) usuários
de modo geral
b) usuário
com muito acesso a ambientes públicos
c) usuário
que usa o telefone como acessório
d) usuário
que já sofreu danos por uso indevido do celular
22. A
finalidade básica desse texto é:
a) invocar
b) explicar
c) descrever
d) predizer
Olhar o vizinho é o primeiro passo
Não é preciso ser filósofo na atualidade, para
perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos.
Sob a égide de uma moral
individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas
pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo.
Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados
em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de
quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e
estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal,
para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa,
fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta
querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário, para fazer uma
doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de
conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que
não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de
responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de
formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças
a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos
mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e
humanismo.
(Diário do Nordeste. 28 abr. 2008)
23. Pelo contexto,
percebe-se que a palavra “expertise”,
no sétimo período, significa
a)
afobação, ignorância
b) calma,
serenidade
c)
cultura, pesquisa
d)
habilidade, perícia
e) briga,
luta
No fim da década de 90, atormentado pelos chás de
cadeira que enfrentou no Brasil, Levine resolveu fazer um levantamento em
grandes cidades de 31 países para descobrir como diferentes culturas lidam com
a questão do tempo. A conclusão foi que os brasileiros estão entre os povos
mais atrasados – do ponto de vista temporal, bem entendido – do mundo. Foram
analisadas a velocidade com que as pessoas percorrem determinada distância a pé
no centro da cidade, o número de relógios corretamente ajustados e a eficiência
dos correios. Os brasileiros pontuaram muito mal nos dois primeiros quesitos.
No ranking geral, os suíços ocupam o primeiro lugar. O país dos relógios é,
portanto, o que tem o povo mais pontual. Já as oito últimas posições no ranking
são ocupadas por países pobres.
O estudo de Robert Levine associa a administração
do tempo aos traços culturais de um país. “Nos Estados Unidos, por exemplo, a
ideia de que tempo é dinheiro tem um alto valor cultural. Os brasileiros, em
comparação, dão mais importância às relações sociais e são mais dispostos a
perdoar atrasos”, diz o psicólogo. Uma série de entrevistas com cariocas, por
exemplo, revelou que a maioria considera aceitável que um convidado chegue mais
de duas horas depois do combinado a uma festa de aniversário. Pode-se
argumentar que os brasileiros são obrigados a ser mais flexíveis com os
horários porque a infraestrutura não ajuda. Como ser pontual se o trânsito é um
pesadelo e não se pode confiar no transporte público?
(Veja, 02.12.2009)
24. Há
emprego do sentido figurado das palavras em:
a) ...os
brasileiros estão entre os povos mais atrasados...
b) No
ranking geral, os suíços ocupam o primeiro lugar.
c) Os
brasileiros ... dão mais importância às relações sociais...
d) Como
ser pontual se o trânsito é um pesadelo...
e) ...não
se pode confiar no serviço público?
Oração do internauta - PARÓDIA
Satélite
nosso que estais no céu, acelerado seja o vosso link, venha a nós o vosso host,
seja feita vossa conexão, assim em casa como no trabalho.
O
download nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai nosso tempo perdido no Chat,
assim como nós perdoamos os banners de nossos provedores. Não deixeis cair a
conexão e livrai-nos do Spam.
Amém!
25. O
texto referido improvavelmente apareceria:
a) no
braço de um internauta
b) em
manual de instrução de computador
c) na Bíblia
d) em
manual de textos doutrinários
GABARITO
|
SIMULADO
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1.
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2.
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3.
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4.
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5.
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6.
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7.
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8.
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9.
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10.
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11.
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12.
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13.
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14.
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15.
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16.
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17.
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18.
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19.
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20.
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21.
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22.
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23.
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24.
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25.
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