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sábado, 7 de junho de 2014

ANÁFORA

DO IT
LENINE

Tá cansada, senta
Se acredita, tenta
Se tá frio, esquenta
Se tá fora, entra
Se pediu, agüenta
Se pediu, agüenta...
Se sujou, cai fora
Se dá pé, namora
Tá doendo, chora
Tá caindo, escora
Não tá bom, melhora
Não tá bom, melhora...
Se aperta, grite
Se tá chato, agite
Se não tem, credite
Se foi falta, apite
Se não é, imite...
Se é do mato, amanse
Trabalhou, descanse
Se tem festa, dance
Se tá longe, alcance
Use sua chance
Use sua chance...
Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô!, Hum!...
Se tá puto, quebre
Ta feliz, requebre
Se venceu, celebre
Se tá velho, alquebre
Corra atrás da lebre
Corra atrás da lebre...
Se perdeu, procure
Se é seu, segure
Se tá mal, se cure
Se é verdade, jure
Quer saber, apure
Quer saber, apure...
Se sobrou, congele
Se não vai, cancele
Se é inocente, apele
Escravo, se rebele
Nunca se atropele...
Se escreveu, remeta
Engrossou, se meta
E quer dever, prometa
Prá moldar, derreta
Não se submeta
Não se submeta...
Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô! Hum!...(2x)

Anáfora

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Em retórica, anáfora é a repetição da mesma palavra ou grupo de palavras no princípio de frases ou versos consecutivos. É uma figura de linguagem muito usada nos quadrinhos populares, música e literatura em geral, especialmente na poesia.

[editar] Exemplos

Nem tudo que ronca é porco ,
Nem tudo que berra é bode,
Nem tudo que reluz é ouro,
Nem tudo falar se pode.

"Não cos manjares novos e esquisitos,
Não cos passeios moles e ociosos
Não cos vários deleites e infinitos..." (Os Lusíadas, 6-96)

Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer,
é um não querer mais que bem querer. (Camões)

Ilha cheia de graça
Ilha cheia de pássaros
Ilha cheia de luz
Ilha verde onde havia
mulheres morenas e nuas" (Cassiano Ricardo)

Nada vai me fazer desistir do amor...
Nada vai me fazer desistir de voltar todo dia pro seu calor...
Nada vai me levar do amor... (Jorge Vercillo)

Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.
Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha
Luzindo no fim do dia. (Manoel Bandeira)

[editar] Outros usos

Em publicidade e no cinema, também se pode chamar anáfora à repetição de imagens (por exemplo, para dar a noção da sucessão de dia após dia, ou de rotina, pode-se repetir a mesma cena diversas vezes - como alguém a levantar-se da cama, podendo-se usar, para este efeito, exactamente a mesma sequência de imagens). Tal recurso é extensamente utilizado no filme Requiem for a Dream.
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