terça-feira, 10 de novembro de 2015

SPAECE - 1 - PROCEDIMENTOS DE LEITURA - D1-D3-D4-D6-D14

 
Leia o poema abaixo para responder as questões 1 e 2.

Pássaro em vertical
Cantava o pássaro e voava
                 Cantava para lá
Voava para cá
Voava o pássaro e cantava
De
    Repente
                 Um
                       Tiro
                            Seco
               Penas fofas
                    Leves plumas
                    Mole espuma
         
             E um risco
             Surdo
                 N
                 O
                 R
                 T
                 E
                 S
                 U
                 L
Fonte: NEVES. Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965.


1. Qual é o assunto do texto:
a) Um pássaro em voo, que leva um tiro e cai  em direção ao chão.
b) Um pássaro que cantava o dia todo.
c) Um pássaro que sonhava com a liberdade.
d) A queda de um pássaro que não sabia voar.

2. De que maneira a forma global do poema se relaciona com o título “Pássaro em
vertical”?
a) A disposição das palavras no texto tem relação com o sentido produzido.
b) As palavras “norte-sul” não foram escritas verticalmente no poema.
c) O fato de que o pássaro possui penas e/ou plumas fofas e leves.
d) O termo vertical pode ser associado ao voo do pássaro.

Como um filho queridoTendo agradado ao marido nas primeiras semanas de casados, nunca quis ela se separar da receita daquele bolo. Assim, durante 40 anos, a sobremesa louvada compôs sobre a mesa o almoço de domingo, e celebrou toda data em que o júbilo se fizesse necessário.
Por fim, achando ser chegada a hora, convocou ela o marido para o conciliábulo
apartado no quarto. E tendo decidido ambos, comovidos, pelo ato solene, foi a esposa mais uma vez à cozinha assar a massa açucarada, confeitar a superfície.
Pronto o bolo, saíram juntos para levá-lo ao tabelião, a fim de que se lavrasse ato de adoção, tornando-se ele legalmente incorporado à família, com direito ao prestigioso sobrenome Silva, e nome Hermógenes, que havia sido do avô.

Fonte: COLASANTI, Marina. Contos de amor rasgados.
Rio de Janeiro: Rocco, 1986. p.57.


No conto “Como um filho querido” a esposa e o esposo foram ao tabelião com
intuito de:

a) Regularizar a situação de um parente registrando seu nome.

b) Registrar o nome do filho querido que há 40 anos fazia parte da família, mas
não tinha registro.

c) Lavrar o ato de adoção do bolo no tabelionato, e assim, incorporá-lo à família
como um filho querido com direito ao sobrenome da família Silva.

d) Lavrar o ato de adoção do filho querido para que o mesmo recebesse o
nome do seu avô paterno, Hermógenes.

***********************************

A expressão no 2º parágrafo “Convocou ela o marido para o conciliábulo
apartado no quarto” significa:

a) A mulher chamou o marido para uma conversa séria no quarto a fim de convencê-
lo de que era preciso dar um nome ao bolo e registrá-lo no tabelionato.

b) A mulher convidou o marido para uma breve reunião no quarto do casal na
qual decidiriam pelo registro do nome do bolo no tabelionato.

c) A esposa determinou ao marido que fosse ao quarto a fim de convencê-lo de
dar um nome e registro ao bolo no cartório por meio de uma comemoração
íntima.

d) A esposa pediu para o marido que a acompanhasse até o quarto onde decidiriam
registrar o nome do bolo no cartório de registros por meio de uma
assembleia geral.

Fonte: COLASANTI, Marina. Contos de amor rasgados.
Rio de Janeiro: Rocco, 1986. p.57.


Capricho, 1/06/2008

Por que os japoneses vieram ao Brasil?

Luiz Fukushiro
E por que, agora, seus descendentes estão indo para o Japão?

No início do século 20, as lavouras de café brasileiras precisavam de mão-de-obra. A saída do governo brasileiro foi atrair imigrantes. O momento não podia ser melhor para os japoneses – lá, o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura. Outro motivo que facilitou a vinda deles foi um tratado de amizade que Brasil e Japão tinham acabado de assinar.
Aí, a situação se inverteu: o Japão se transformou em uma potência e, lá pela década de 80, ficou difícil bancar a vida no Brasil por causa da inflação e do desemprego. Os netos e bisnetos dos imigrantes japoneses enxergaram, então, uma grande chance de se dar bem e foram em massa para o Japão. Até 2006, a comunidade brasileira no país já havia alcançado 313 mil pessoas.

Na frase: "... o desemprego bombava  por causa da mecanização da lavoura". a expressão destacada pode ser substituída por:
a) aumentava
b)apontava
c)atraía
d)bancava

Jornal do Rio está fazendo 50 anos


Ousado e investigativo o “Correio do Povo” sempre mostrou numa linguagem muito clara, tanto com os assuntos da cidade, do país e do mundo, como também dos municípios do bairro de cada cidadão e leitor.


Fonte: Revista Veja 2001.





No trecho “Ousado e investigativo o Correio do Povo sempre mostrou numa linguagem muito clara...” as palavras destacadas qualificam:


a) A cidade do Rio de Janeiro.


b) O leitor.


c) O jornal.


d) Os jornalistas.

Debussy


Para cá, para lá...


Para cá, para lá...


Um novelozinho de linha...


Para cá, para lá...


Para cá, para lá...


Oscila no ar pela mão de uma criança


(Vem e vai...)


Que delicadamente e quase a adormecer o balanço


Psio...-


Para cá, para lá...


Para cá e ...


- O novelozinho caiu.


Manuel Bandeira





O autor repete várias vezes “Para cá, para lá...”. Esse recurso foi utilizado para:


a) Acompanhar o movimento do novelo e criar o ritmo do balanço.


b) Reproduzir exatamente os sons repetitivos do novelo.


c) Provocar a sensação de agitação da criança.


d) Sugerir que a rima é o único recurso utilizado na poesia.

O leão, o burro e o rato


Um leão, um burro e um rato voltavam, afinal, da caçada que haviam empreendido juntos e colocaram numa clareira tudo que tinham caçado: dois veados, algumas perdizes, três tatus, uma paca e muita caça menor. O leão sentou-se num tronco e, com voz tonitruante que procurava inutilmente suavizar, berrou:


- Bem, agora que terminamos um magnífico dia de trabalho, descansemos aqui, camaradas, para a justa partilha do nosso esforço conjunto. Compadre burro, por favor, você, que é o mais sábio de nós três, com licença do compadre rato, você, compadre burro, vai fazer a partilha desta caça em três partes absolutamente iguais. Vamos, compadre rato, até o rio, beber um pouco de água, deixando nosso grande amigo burro em paz para deliberar.


Os dois se afastaram, foram até o rio, beberam água e ficaram um tempo. Voltaram e verificaram que o burro tinha feito um trabalho extremamente meticuloso, dividindo a caça em três partes absolutamente iguais. Assim que viu os dois voltando, o burro perguntou ao leão:


- Pronto, compadre leão, aí está: que acha da partilha?


O leão não disse uma palavra. Deu uma violenta patada na nuca do burro, deixando-o no chão, morto.


Sorrindo, o leão voltou-se para o rato e disse:


- Compadre rato, lamento muito, mas tenho a impressão de que concorda em que não podíamos suportar a presença de tamanha inaptidão e burrice. Desculpe eu ter perdido a paciência, mas não havia outra coisa a fazer. Há muito que eu não suportava mais o compadre burro. Me faça um favor agora: divida você o bolo da caça, incluindo, por favor, o corpo do compadre burro. Vou até o rio, novamente, deixando-lhe calma para uma deliberação sensata.


Mal o leão se afastou, o rato não teve a menor dúvida. Dividiu o monte de caça em dois: de um lado, toda a caça, inclusive o corpo do burro. Do outro apenas um ratinho cinza morto por acaso. O leão ainda não tinha chegado ao rio, quando o rato chamou:


- Compadre leão, está pronta a partilha!


O leão, vendo a caça dividida de maneira tão justa, não pôde deixar de cumprimentar o rato:


- Maravilhoso, meu caro compadre, maravilhoso! Como você chegou tão depressa a uma partilha tão certa?


E o rato respondeu:


- Muito simples. Estabeleci uma relação matemática entre seu tamanho e o meu - é claro que você precisa comer muito mais. Tracei uma comparação entre a sua força e a minha - é claro que você precisa de muito maior volume de alimentação do que eu. Comparei, ponderadamente, sua posição na floresta com a minha - e, evidentemente, a partilha só podia ser esta. Além do que, sou um intelectual, sou todo espírito!


- Inacreditável, inacreditável! Que compreensão! Que argúcia! - exclamou o leão, realmente admirado. - Olha, juro que nunca tinha notado, em você, essa cultura. Como você escondeu isso o tempo todo, e quem lhe ensinou tanta sabedoria?


- Na verdade, leão, eu nunca soube nada. Se me perdoa um elogio fúnebre, se não se ofende, acabei de aprender tudo agora mesmo, com o burro morto.


Millôr Fernandes





No último parágrafo, o rato diz ter aprendido tudo com o burro porque


(A) o burro havia feito uma partilha justa.


(B) o burro era, segundo o leão, o mais sábio dos três.


(C) o rato entendeu a ideia de justiça para o leão a partir do exemplo do burro morto.


(D) o rato estabeleceu uma relação matemática entre o seu tamanho e o do leão.





O conflito gerador na história ocorre quando


(A) o leão propôs ao burro que este fizesse a partilha da caça.


(B) o burro fez uma partilha que ele considerou justa.


(C) o leão discordou da partilha do burro.


(D) o leão pediu ao rato que este fizesse a nova partilha.





O desfecho dessa narrativa revela implicitamente que:


(A) o rato não compreendeu a partilha feita pelo burro.


(B) o leão se arrependeu de ter matado o burro.


(C) o leão não matou o rato porque gostava dele.


(D) o rato temia o leão.





Representa uma opinião a seguinte passagem:


(A) “ Compadre burro, por favor, você, que é o mais sábio de nós três”


(B) “ Os dois se afastaram, foram até o rio, beberam água e ficaram um tempo.”


(C) “- Pronto, compadre leão, aí está: que acha da partilha? “


(D) “ Estabeleci uma relação matemática entre seu tamanho e o meu”





Pode ser apontado como uma consequência da partilha proposta pelo burro o fato de


(A) o burro ser o mais sábio dos três.


(B) o leão ter matado o burro.


(C) o leão precisar de mais alimentos por ser mais forte.


(D) o rato ser um intelectual.





13. No penúltimo parágrafo, a repetição da palavra “inacreditável” reforça a ideia de que


(A) o leão ficou frustrado com a partilha feita pelo rato.


(B) a partilha feita pelo rato deixou o leão admirado.


(C) o leão não conseguia acreditar no fato de ter matado o burro.


(D) o rato fez uma partilha injusta.





Na passagem “Mal o leão se afastou, o rato não teve a menor dúvida”, a conjunção destacada possui um sentido de


(A) Condição


(B) Consequência


(C) Tempo


(D) Maldade





O pronome destacado na passagem “Como você escondeu isso o tempo todo, e quem lhe ensinou tanta sabedoria? “, o pronome destacado refere-se:


(A) ao rato;


(B) ao leão;


(C) ao burro;


(D) aos três animais.
 Elegia
Ganhei (perdi) meu dia.
E baixa a coisa fria
também chamada noite, e o frio ao frio
em bruma se entrelaçam, num suspiro.

E me pergunto e me respiro
na fuga deste dia que era mil
para mim que esperava,
os grandes sóis violentos, me sentia
tão rico deste dia
e lá se foi secreto, ao serro frio.

Carlos Drummond de Andrade
 
Dos versos, podemos entender que:

a-O poeta sente medo e tristeza dentro da noite negra e fria. Ele ama o dia e
sua luz.
b-O poeta exprime um suave sentimento de tranquilidade, ao cair de uma noite
de inverno: ele merecera e ganhara mais um dia, aproveitando o descanso
da noite para meditar.
c-O poeta sente-se triste ao fim de mais um dia de um longo inverno, e lembrasse
com saudade dos dias quentes e alegres do verão.
d-O poeta, sentindo próximo o fim da vida, faz um retrospecto melancólico,
confrontando o muito que espera e o nada que tem nas mãos.

Sou contra a redução da maioridade penal

        A brutalidade cometida contra os dois jovens em São Paulo reacendeu a fogueira da redução da idade penal. A violência seria resultado das penas que temos previstas em lei ou do sistema de aplicação das leis? É necessário também pensar nos porquês da  violência já que não há um único crime.
        De qualquer forma, um sistema socioeconômico historicamente desigual e violento só pode gerar mais violência. Então, medidas mais repressivas nos dão a falsa sensação de que algo está sendo feito, mas o problema só piora. Por isso, temos que fazer as opções mais eficientes e mais condizentes com os valores que defendemos. Defendo uma sociedade que cometa menos crimes e não que puna mais. Em nenhum lugar do mundo houve experiência positiva de adolescentes e adultos juntos no mesmo sistema penal. Fazer isso não diminuirá a violência e formará mais quadros para o crime. Além disso, nosso sistema penal como está não melhora as pessoas, ao contrário, aumenta sua violência.                                                                               
        O Brasil tem 400 mil trabalhadores na segurança pública e 1,5 milhão na segurança privada para uma população que supera 171 milhões de pessoas. O problema não está só na lei, mas na capacidade para aplicá-la. Sou contra a redução da idade penal porque tenho certeza que ficaremos mais inseguros e mais violentos. Sou contra porque sei que a possibilidade de sobrevivência e transformação destes adolescentes está na correta aplicação do ECA. Lá estão previstas seis medidas diferentes para a responsabilização de adolescentes que violaram a lei. Agora não podemos esperar que adolescentes sejam capturados pelo crime para, então, querer fazer mau uso da lei. Para fazer o bom uso do ECA é necessário dinheiro, competência e vontade.
        Sou contra toda e qualquer forma de impunidade. Quem fere a lei deve ser responsabilizado. Mas reduzir a idade penal, além de ineficiente para atacar o problema, desqualifica a discussão. Isso é muito comum quando acontecem crimes que chocam a opinião pública, o que não respeita a dor das vítimas e não reflete o tema seriamente.
        Problemas complexos não serão superados por abordagens simplórias e imediatistas. Precisamos de inteligência, orçamento e, sobretudo, um projeto ético e político de sociedade que valorize a vida em todas as suas formas. Nossos jovens não precisam ir para a cadeia. Precisam sair do caminho que os leva lá. A decisão agora é nossa: se queremos construir um país com mais prisões ou com mais parques e escolas.
           Fonte: ROSENO, Renato. Coordenador do CEDECA - Ceará e da ANCED - Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente

Identifique o tema central trabalhado no texto:.
A) Desigualdade Social                  B) Preconceito.          C) Violência        .        D) Maioridade Penal.     
Com base na leitura do texto, assinale a alternativa que expressa A OPINIÃO DO AUTOR e não um fato narrado:

A) O Brasil tem 400 mil trabalhadores na segurança pública e 1,5 milhão na segurança privada para uma população que supera 171 milhões de pessoas.
B) No [ECA] estão previstas seis medidas diferentes para a responsabilização de adolescentes que violaram a lei.
C) Precisamos de inteligência, orçamento e, sobretudo, um projeto ético e político de sociedade que valorize a vida em todas as suas formas.
D)A brutalidade cometida contra dois jovens em São Paulo reacendeu a fogueira da redução da idade penal.


A que gênero pertence o texto lido:
A) Um artigo de opinião.      B) uma entrevista         C) Um texto de divulgação científica.        D) Um depoimento pessoal
 







Leia a tirinha abaixo:
                                      Fonte: Revista Parque da Mônica, Maio 2001, n.101.

A expressão “deletei”, usada no terceiro quadrinho, é própria da linguagem tecnológica. Nesse contexto, qual o significado dela?
a) Destruir.
b) Esquecer.
c) Convencer.
d) Apagar.

Quais alimentos foram trazidos ao Brasil pelos japoneses?

Pensou em um festival de sushis e sashimis?  Pense maior. No total, os japoneses
trouxeram mais de 50 tipos de alimentos ao Brasil. Os primeiros provavelmente foram
as variedades de caqui doce e a tangerina poncã, que chegaram nos anos 20. Mas foi
a partir da década de 1930 que a maioria dos novos gêneros aportou por aqui.
O cenário era favorável aos agricultores japoneses: comprando ou arrendando lotes
de terras das fazendas cafeeiras falidas após a crise da Bolsa de Nova York, os pequenos proprietários dedicaram-se a uma variedade de culturas que não eram populares
no Brasil. Muitos imigrantes traziam mudas junto com suas bagagens nos navios.
Foi o caso do morango e até mesmo de um tipo de fruta insuspeita: a uva-itália, que
apesar de ser italiana, como o nome entrega, pintou no Brasil por mãos japonesas, na
década de 1940. A coisa era mais fácil quando vinha por meios oficiais, via acordos de
cooperação entre os dois países. De tempos em tempos, o governo nipônico liberava
sementes para cultivo no Brasil, como as da maçã Fuji, em 1971. Junto com as comidas “inéditas”, os japoneses trouxeram técnicas para ampliar a escala de produção de
gêneros alimentícios já presentes no país, mas ainda restritos ao esquema de fundo
de quintal, como o alface, o tomate, o chá preto, a batata e o emblemático exemplo da
produção de frangos e ovos.
A avicultura brasileira apenas ensaiava um voo de galinha até a década de 1930.
A atividade só decolou de vez com a importação de aves-matrizes do Japão e com a
experiência dos imigrantes japoneses nas granjas.

                          Fonte: Revista Superinteressante. pág.59. Edição 246 – Dezembro. 200725

Cerca de 315 milhões de africanos vivem com menos de um dólar por dia – 84 milhões deles estão desnutridos. Um terço da população não sabe o que é água encanada e mais da metade não tem acesso a hospitais. Sem garantias básicas, o continente
vira ninho de conflitos de terra, ditaduras e terroristas que podem agir na Europa ou nos
EUA.  (...) Com tantos problemas, nada melhor que receber ajuda do resto do mundo,
certo? Pois é no meio dessa empolgação para fazer a pobreza virar história que o economista queniano James Shikwati grita para o mundo: “Pelo amor de Deus, parem de
ajudar a África”.

Fonte: Revista Superinteressante,  edição 240- junho;2007,p. 87.

A parte do texto que mostra opinião é:
a) 315 milhões de africanos vivem com menos de um dólar.
b) Um terço da população não sabe o que é água encanada.
c) 84 milhões deles estão desnutridos.
d) Pelo amor de Deus, parem de ajudar a África.26
EXTRA A ideia central do texto é:
a) A identificação dos alimentos japoneses trazidos por eles para o Brasil.
b) O uso e a mistura de alimentos japoneses na culinária brasileira.
c) A contribuição da cultura alimentícia dos japoneses nos pratos típicos brasileiros.
d) O aprimoramento das técnicas japonesas de produção de gêneros alimentícios pelos brasileiros.

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