terça-feira, 26 de agosto de 2014

FIGURAS DE LINGUAGEM MAIS USADAS

Figuras de linguagem mais usadas

Antítese e Paradoxo
Paradoxo é a aproximação de ideias contrárias.
Ex.: Já estou cheio de me sentir vazio.
Antítese consiste na exposição de palavras contrárias.
Ex.: Ele não odeia, ama.
Na explicação do professor Paulo Hernandes fica evidente a diferença entre estas duas figuras de linguagem frequentemente confundidas:
"Como podemos ver, na antítese, apresentam-se ideias contrárias em oposição. No paradoxo, as ideias aparentam ser contraditórias, mas podem ter explicação que transcende os limites da expressão verbal."
Catacrese
É a figura de linguagem que consiste na utilização de uma palavra ou expressão que não descreve com exatidão o que se quer expressar, mas é adotada por não haver outra palavra apropriada - ou a palavra apropriada não ser de uso comum.
Ex.: Não deixe de colocar dois dentes de alho na comida.
Sinestesia
Consiste na fusão de impressões sensoriais diferentes.
Ex.: Aquela criança tem um olhar tão doce.
Comparação
Como o próprio nome diz, essa figura de linguagem é uma comparação feita entre dois termos com o uso de um conectivo.
Ex.: O Amor queima como o fogo.
Metáfora
É a figura de palavra em que um termo substitui outro em vista de uma relação de semelhança entre os elementos que esses termos designam
Ex.: O José é uma "raposa".
Essa semelhança é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfora.
Metafora¹
Sem conectivo
Disfemismo ou Cacofemismo
É uma figura de estilo (figura de linguagem) que consiste em empregar deliberadamente termos ou expressões depreciativas, sarcásticas ou chulas para fazer referência a um determinado tema, coisa ou pessoa, opondo-se assim, ao eufemismo. Expressões disfêmicas são freqüentemente usadas para criar situações de humor.
Ex.: Comer capim pela raiz.
Hipérbole ou Auxese[1]
É a figura de linguagem que consiste no exagero.
Ex.: "Rios te correrão dos olhos, se chorares!"
Metonímia ou Transnominação
É a figura de linguagem que consiste no emprego de um termo por outro, dada a relação de semelhança ou a possibilidade de associação entre eles. Definição básica: Figura retórica que consiste no emprego de uma palavra por outra que a recorda.
Ex.: Lemos Machado de Assis por interesse. (Ninguém, na verdade, lê o autor, mas as obras dele em geral.)
Personificação ou Prosopopeia [2]
É uma figura de estilo que consiste em atribuir a objetos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos seres humanos.
Ex.: O Sol amanheceu triste e escondido.
Perífrase[3]
Consiste no emprego de palavras para indicar o ser através de algumas de suas características ou qualidades.
Ex.: Ele é o rei dos animais. (Leão)
Ex.: Visitamos a cidade-luz. (Paris)
Ironia[4]
Consiste em apresentar um termo em sentido oposto.
Ex.: Meu irmão é um santinho (malcriado).
Eufemismo[5]
Consiste em suavizar um contexto.
Ex.: Você faltou com a verdade (Em lugar de mentiu).

DISFEMISMO

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O disfemismo (ou cacofemismo) é uma figura de estilo (figura de linguagem) que consiste em empregar deliberadamente termos ou expressões depreciativas, sarcásticas ou chulas para fazer referência a um determinado tema, coisa ou pessoa, opondo-se assim, ao eufemismo. Expressões disfêmicas são frequentemente usadas para criar situações de humor.
Um exemplo de disfemismo é:
  • Morrer: "comer capim pela raiz", "vestir o paletó de madeira", "ir para a terra dos pés-juntos", "bater as botas" etc.
  • Urinar: "tirar água do joelho", "mudar a água às azeitonas", "pipetar ácido sulfúrico no joelho", "Colocar o gigante pra chorar" etc.

Referências

  • KRÖLL, Heinz - O Eufemismo e o Disfemismo no Português Moderno (1984)
  • GUIMARÃES, Hélio e LESSA, Ana Cecília - Figuras de linguagem - Teoria e prática. São Paulo: Editora Atual
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EUFEMISMO

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Eufemismo é uma figura de linguagem que emprega termos mais agradáveis para suavizar uma expressão. Consiste na visualização de uma expressão.
É necessário ressaltar que em uma série de materiais didáticos há exemplos inadequados de eufemismo, principalmente no que se refere à morte: "Ir para a terra dos pés juntos", "Comer capim pela raiz" e "Vestir o paletó de madeira" são comuns nesses livros.
Expressões populares têm um caráter cômico, o que pode atender em parte a intenção do eufemismo. Entretanto, seu uso em situações de grande impacto, como a morte, beira o grotesco e a função dessa figura de linguagem se perde. Um exemplo mais adequado é dizer que o indivíduo "partiu", ou que "deixou esse mundo".
Exemplos:
  • Ele é desprovido de beleza. (Em lugar de feio)
  • Você faltou com a verdade. (Em lugar de mentiu)
  • Ele entregou a alma a Deus. (Em lugar de: Ele morreu)
  • Nos fizeram varrer calçadas, limpar o que faz todo cão... (Em lugar de fezes)
  • Ela é minha ajudante (Em lugar de empregada doméstica)
  • "...Trata-se de um usurpador do bem alheio..." (Em lugar de ladrão)
  • Filho do mesgramado! (Ao invés de desgraçado)
  • "Era uma estrela divina que ao firmamento voou!" (Em lugar de morreu) (Álvares de Azevedo)
  • "Quando a indesejada da gente chegar" (Em lugar de a morte) (Manuel Bandeira)
  • Ele subtraiu os bens de tal pessoa. (Em vez de furtou)
  • "...Para o porto de Lúcifer." (Em vez de inferno) (Gil Vicente)
  • "Verdades que esqueceram de acontecer" (em lugar de mentira) (Mário Quintana)
  • Passar os cinco [dedos] -- expressão popular (Em vez de roubar)
  • "Ele vivia de caridade pública" (em vez de "esmolas") (Machado de Assis)
  • Ele foi morar junto com Deus. (Em lugar de morreu) (Gabriela Prizo)
  • Ele foi convidado a sair da escola. (Em lugar de expulso da escola)
  • Ele se apropriou do dinheiro do colega. (Em lugar de roubou) (Marcelo Fileti)
  • Ele não foi feliz nos exames. (Em vez de: ele foi reprovado)
  • Enriqueceu por meios ilícitos. (Em vez de: ele roubou)
  • Querida, ao pé do leito derradeiro (Em vez de túmulo)
  • Em que descansas dessa longa vida, (Em vez de morres)
  • Ele virou estrelinha... (Em vez de morreu)
  • Ela não raramente falta com a verdade (Em vez de mentir constantemente)
Wikcionário
O Wikcionário possui o verbete eufemismo
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GRADAÇÃO

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Gradação é uma figura de estilo, relacionada com a enumeração, onde são expostas determinadas ideias de forma crescente (em direção a um clímax) ou decrescente (anticlímax).
Exemplos:
  • Tudo começou no meu quarto, onde concebi as ideias que me levariam a dominar o bairro, a cidade, o país, o mundo... E a desejar o próprio Universo...
  • Meu caro, para mim, você é um simples roedor. Que digo? Um verme... Menos que isso! Uma bactéria! Um vírus!...
  • "O primeiro milhão possuído excita, acirra, assanha a gula do milionário." (Olavo Bilac)
Mas muitas vezes a gradação pode acontecer desta forma : no começo do texto se põe uma coisa e no final termina a freqüência.
"Um coração chegando de desejos
Latejando,batendo,restrugindo..." (Vicente de Carvalho)
(progressão ascendente)
"Ó não guardes, que a madura idade
te converta essa flor, essa beleza,
em terra, em cinzas, em pó, em sombra, em nada." (Gregório de Matos)
(progressão descendente)
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Referente ao campo englobado pela Estilística, a Gradação é considerada também como sendo um recurso semântico, ou seja, está relacionada à exploração dos significados das palavras. A Gradação encadeia palavras, frases (ou expressões) de maneira a dar significados cumulativos.
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HIPÉRBOLE - FIGURA DE ESTILO

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Hipérbole ou auxese é a figura de linguagem[1] que incide quando há demasia propositada [2] num conceito, expressa de modo a definir de forma dramática aquilo que se ambiciona vocabular, transmitindo uma ideia aumentada do autêntico. Em palavras mais simples, hipérbole é "expressar uma ideia de forma exagerada".
É habitual na linguagem corrente, como quando se pronuncia: "Já te ressalvei mais de mil ocasiões, para não retrocederes a proferir-me elevado!".

Exemplos

Alguns exemplos de expressões que contém hipérboles, colhidos da literatura:
  • "Rios te correrão dos olhos, se chorares!" (Olavo Bilac)[3]
  • "Um quarteirão de perucas para Clodovil Pereira †(2009)". (José Cândido Carvalho)
  • "Na chuva de cores / Da tarde que explode / A lagoa brilha" (Carlos Drummond de Andrade)."o sol está me chamando[4]
  • "Assim esperamos - disse a plateia, já agora morrendo de rir." (Caetano Veloso)[5]
  • "Eu chorei rios de lágrimas."
  • "Você me faz morrer de rir."
  • "Estou morrendo de fome!"

Referências

  1. Dicionário Aurélio, verbete hipérbole
  2. NETO, Pasquale Cipro Neto, INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa, Scipione, São Paulo, 1998
  3. In: Alvorada do Amor, poesia (acessada em novembro de 2008)
  4. In: "Lagoa" (acessado em novembro de 2008).
  5. In: "Barco Vazio", texto coligido por Wally Salomão sob título "Alegria, Alegria" - "Caetano Veloso", FRANCHETTI, Paulo e PÉCORA, Alcyr. Abril Educação, col. Literatura Comentada, São Paulo, 1981

Ligações externas

Wikcionário
O Wikcionário possui o verbete hipérbole
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IRONIA

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Um aviso de proibido fumar colocado sobre figuras de Sherlock Holmes fumando, um exemplo típico da ironia de situação.
A ironia é um instrumento de literatura ou de retórica que consiste em dizer o contrário daquilo que se pensa, deixando entender uma distância intencional entre aquilo que dizemos e aquilo que realmente pensamos. Na Literatura, a ironia é a arte de zombar de alguém ou de alguma coisa, com vista a obter uma reacção do leitor, ouvinte ou interlocutor.
Ela pode ser utilizada, entre outras formas, com o objetivo de denunciar, de criticar ou de censurar algo. Para tal, o locutor descreve a realidade com termos aparentemente valorizantes, mas com a finalidade de desvalorizar. A ironia convida o leitor ou o ouvinte, a ser activo durante a leitura, para refletir sobre o tema e escolher uma determinada posição. O termo Ironia Socrática, levantado por Aristóteles, refere-se ao método socrático. Neste caso, não se trata de ironia no sentido moderno da palavra.

Tipos de ironia

A maior parte das teorias de retórica distingue três tipos de ironia: oral, dramática e de situação.
  • A ironia oral é a disparidade entre a expressão e a intenção: quando um locutor diz uma coisa mas pretende expressar outra, ou então quando um significado literal é contrário para atingir o efeito desejado.
  • A ironia dramática (ou sátira) é a disparidade entre a expressão e a compreensão/cognição: quando uma palavra ou uma ação põe uma questão em jogo e a plateia entende o significado da situação, mas a personagem não.
  • A ironia de situação é a disparidade existente entre a intenção e o resultado: quando o resultado de uma ação é contrário ao desejo ou efeito esperado. Da mesma maneira, a ironia infinita (cosmic irony) é a disparidade entre o desejo humano e as duras realidades do mundo externo. Certas doutrinas afirmam que a ironia de situação e a ironia infinita, não são ironias de todo
Exemplos:
“A excelente dona Inácia era mestra na arte de judiar crianças”. (Monteiro Lobato)
"-Meu marido é um santo. Só me traiu três vezes!"
É também um estilo de linguagem caracterizado por subverter o símbolo que, a princípio, representa. A ironia utiliza-se como uma forma de linguagem pré-estabelecida para, a partir e de dentro dela, contestá-la.

Referências bibliográficas

Ver também

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ONOMATOPEIA

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Exemplo de uma página de uma história em quadrinhos usando onomatopeias
O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Onomatopeia
Onomatopeia(primeiro falado pelo antigo greco "criar um nome", "fazer um nome" no sentido "afigurar um nome, afigurar um termo") é uma figura de linguagem na qual se reproduz um som com um fonema ou palavra. A forma adjetiva é onomatopaico. Ruídos, gritos, canto de animais, sons da natureza, barulho de máquinas, o timbre da voz humana fazem parte do universo das onomatopeias. Por exemplo, para os índios tupis tak e tatak significam dar estalo ou bater e tek é o som de algo quebrando. As onomatopeias, em geral, são de entendimento universal. Geralmente, as onomatopeias são usadas em histórias em quadrinhos, muitas dessas onomatopeias são derivadas de verbos da língua inglesa.[1] Nos mangás, as onomatopeías ou giseigos 擬声語 (giseigo?)[2] fazem parte da arte, no Brasil as editoras brasileiras deixam as onomatopeias ou em Hiragana e Katakana[3] e no rodapé da página colocam legendas com a tradução.[4] Nos EUA, a Shonen Jump local adapta essa onomatopeias.[5]

Índice

Exemplos

  • Toc , Toc – bater da porta
  • Hmm - pensamento
  • Ha Ha Ha!– riso
  • Atchim! - espirro
  • Au! - latido
  • Bang! – tiro
  • Buáá! – choro
  • Clap! – palmas
  • Cof, Cof - tosse
  • Grrr! – grunhido
  • Miau! – miado
  • Nhec – rangido
  • Oops! – espanto; medo; surpresa
  • Tic-tac! – relógio
  • Toclof! – "dando passos com botina"
  • Tchibum – tiro
  • Zzz! – zumbido ou alguém dormindo
  • Splash – mergulho
  • Quack! – pato
  • Blin Blong! – campainha
  • Beep!
  • Muuu - mugir(boi, vaca, etc)
  • Arghn! / Urgh! – som de nojo ou repulsa.
  • crash! - batida
  • Au Au! - cão latindo
  • Cócóricó - galo cantando
  • Bii Bii - buzina
  • smack - beijo

Exemplos de Portugal

  • Ai! – dor ou grito emoção
  • Ai, ai... – lamentação
  • Ah! – grito
  • Ah ah ah!– riso
  • Argh! – som de nojo ou repulsa.
  • Âo! – latido
  • Ão ão! – cão grande ladrando
  • Atchim! – espirro
  • Au Au! – cão pequeno ladrando
  • Áuuuuu - uivar do lobo
  • Bip!- som de máquina, robot
  • Buáá! – choro
  • Bumba – imitação de pancada sem estrondo
  • Clap! – palmas
  • Cááá cárá cá – cacarejar da galinha
  • Cábuuum – detonar da bomba
  • Cá pum – efeito de algo ou pessoa a cair
  • Chuác - beijo
  • Crrác crrác ! - vozear da gralha e do papagaio.
  • crás! – batida de objectos metálicos
  • Cri Cri Cri ! – grilar do grilo
  • Có coró cóóó – cantar ou cocorocó do galo.
  • Crrrr – rangido
  • Ding Dong! – som da campainha de dois tempos ou dos relógios
  • Glu gluuu gluuu ! – gorgoletar do peru
  • Gri gri gri ! – fratenir da andorinha, do grilo e da cigarra
  • Hiin in in – hinir do cavalo e da girafa
  • Grrr! – grunhido ameaçador
  • Mééé – balido da ovelha
  • Miau! – miado
  • Muuu – mugir(boi, vaca, etc)
  • Nhéque – rangido
  • Oops! – espanto; medo; surpresa
  • Pás! – imitação de pancada seca, ou forte na madeira
  • Pi Piii ! – buzina
  • Plim plão – badalar do relógio de pêndulo
  • Plim plim – som das moedas a bater umas nas outras
  • Pumba – imitação de pancada com estrondo, repetindo é dar pancada/porrada
  • Pam! – tiro seco
  • Pum! – tiro estrondoso, peido (dar um pum!)
  • Quá Quá quá ! – grasnar do pato
  • RaTimBum - rufar de tambores
  • Ronrom - ronronar do gato
  • Rrrrr - rosnar dos canídeos
  • Ssssss - sibilar da cobra e de alguns insectos
  • Shhhhh! – pedido silencioso para se fazer silêncio
  • shiu! / Chiú! – pedido imperativo para se fazer Silêncio
  • Splash – mergulho
  • Gobt Gobt! - som do gole ao tomar suco de tamarindo
  • Tique-taque! – relógio
  • Toque – imitação de pancada seca na madeira
  • Trim triim ! – som da campainha da Porta ou dos telefones analógicos antigos
  • Trriim ! – telefones analógicos antigos, das campainhas
  • Ui ! - grito breve de dor quando alguém é picado
  • Ui ui ! - diz-se a uma pessoa bonita quando passa
  • Veee /Vvvv - lufar do vento
  • Zumba – imitação de pancada com zumbido
  • Aff's- tedio, raiva..
  • Burp! -arroto
  • Chomp - mastigar ou comer

Onomatopeia na música

Também na música existem figuras ou trechos chamadas onomatopeia, que imitam o som de fenómenos fora da música. Exemplos:
Johann Sebastian Bach: O grito do galo na Paixão de São Mateus (com as palavras "krähete der Hahn")
Johann Sebastian Bach: O rasgar da cortina do templo e o terremoto na hora da morte de Jesus na Paixão de São Mateus
Heinrich Ignaz von Biber: A battaglia (Música largamente onomatopaica, que se encontra entre outros várias vezes no youtube)

Referências

  1. , Nadilson Manoel da Silva Annablume, Fantasias e cotidiano nas histórias em quadrinhos, 46, 2004. ISBN 85-7419-299-6
  2. , Yōko Matsuoka McClain Hokuseido Press, Handbook of modern Japanese grammar: including lists of words and expressions with English equivalents for reading aid, Volume 1981, 202 e 203, 1981. ISBN 4590005700, 9784590005706
  3. Onomatopeias em japonês. site Língua Japonesa (03/11/2009). Página visitada em 27/05/2010.
  4. , Sônia Luyten hedra, Cultura pop japonesa, 88, 2005. ISBN 8587328891, 9788587328892
  5. [Shonen Jump começa sua invasão Título não preenchido, favor adicionar]. Omelete (07 de Agosto de 2002). Página visitada em 01/06/2010.
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